O lançamento burocrático do nome de Aécio à sucessão de Dilma Roussef, feito por apressados tucanos nesta segunda-feira (3), exala o odor da naftalina entranhada nas peças do vestuário preteridas no guarda-roupa. Quando finalmente ascendem à luz, já perderam a sintonia com o manequim e a estação.
Por Saul Leblon*, na Carta Maior
O lançamento burocrático do nome de Aécio à sucessão de Dilma Roussef, feito por apressados tucanos nesta 2ª feira [3], exala o odor da naftalina entranhada nas peças do vestuário preteridas no guarda-roupa.Quando finalmente ascendem à luz, já perderam a sintonia com o manequim e a estação.
Por Saul Leblon*, na Carta Maior
Em mais uma reflexão durante o programa “Ponto de Vista”, da Rádio Vermelho, José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho, falou sobre as declarações do ex-presidente tucano, Fernando Henrique Cardoso, e sobre a indicação do nome de Aécio Neves para concorrer às eleições 2014.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), anunciaram que o senador Aécio Neves (MG) será o candidato tucano à Presidência da República em 2014. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (3) em Brasília com os prefeitos eleitos da sigla nas eleições municipais.
Em encontro com os 176 prefeitos eleitos pelo partido em São Paulo, chefes do PSDB mostram que falta unidade até na avaliação sobre a crise no partido. "Temos de voltar às ruas", disse FHC; "tem prefeito muito acomodado", reclamou governador Alckmin; "o Ministério Público nos persegue", afirmou Barros Munhoz; e o presidente Pedro Tobias bateu no prefeito: "um aliado como Kassab, não precisamos mais"; Serra chegou atrasado e avisou que viajará para a Europa.
O juiz Elder Lisboa, da 1ª Vara da Fazenda Pública de Belém (PA), determinou o bloqueio dos bens do senador Mário Couto (PSDB-PA), atendendo ao requerimento do Ministério Público Estadual em ação civil pública por improbidade administrativa. Segundo o MP, o senador teria desviado R$ 13 milhões, valor que corresponderia a 11 licitações fraudadas entre 2004 e 2007, quando foi presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Pará.
Em maio de 2006, o Primeiro Comando da Capital (PCC), associação delinquencial paulistana nascida nos presídios como a italiana Sacra Corona Unita, apavorou a população com ataques espetaculares. O medo tomou conta dos paulistanos, que se refugiaram nas suas residências.
Por Wálter Maierovitch, Carta Capital
Passadas as eleições de outubro, nas quais o PSDB reduziu ainda mais a sua representatividade – perdeu 87 prefeitos e 641 vereadores –, os caciques tucanos já deflagraram a guerra pelo comando da sigla. As convenções nacional e estaduais estão agendadas para maio de 2013, mas a derrota eleitoral antecipou a disputa interna. As bicadas tucanas serão mais sangrentas.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
O senador paranaense endossa, sem ouvir o PSDB, um pedido de investigação contra Lula; o governador mineiro praticamente lança-se como candidato tucano à Presidência em 2014, com o mesmo e surrado programa neoliberal.
Por José Carlos Ruy
FHC agora não fala mais, textualmente, em esquecer o povão. Pelo menos é o que se depreende da leitura de seu artigo "Hora de balanço" (publicado neste domingo, 4/11, em alguns jornais do País).
Por Antonio Lassance*
Não se sabe por que motivo, o senador Mário Couto (PSDB-PA) utilizou a tribuna do Senado hoje à tarde para chamar os seus pares de “ladrões”. Ele afirmou que a corrupção é generalizada na política brasileira e defendeu que o Supremo Tribunal Federal (STF) analise a evolução patrimonial de todos os deputados e senadores.
Por Altamiro Borges*
A derrota agravou os problemas internos no partido que é, cada vez mais, o esteio da oposição conservadora e de direita: o PSDB.
Por José Carlos Ruy