Deu na mídia hoje (5): a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) teve a circulação prejudicada por três horas ontem (das 11:55h até por volta das 15h) com os trens circulando em lentidão e maior tempo de intervalo entre as estações por causa de uma pane iniciada entre a Granja Julieta e Santo Amaro, na Zona Sul paulistana.
O presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), classificou como "antidemocrática" a promessa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na noite desta quinta-feira (31), no Programa do Ratinho, de que não pode "deixar que um tucano volte a governar" o Brasil.
Causou indignação o reajuste de 62% aprovado na surdina na Câmara do Recife, em dezembro de 2011. Agora, os deputados estaduais de Alagoas superaram a marca: se deram um aumento de incríveis 108%. Enquanto isso, Por outro lado, funcionários públicos alagoanos lutam por míseros 6,5%.
Em 2005, o então vice-prefeito, Gilberto Kassab, indicou ao então prefeito José Serra, o nome de Hussain Aref Saab para chefiar o APROV (Departamento de Aprovação das Edificações), na Secretaria Municipal de Habitação. A indicação foi aprovada mesmo depois de Aref ter sido indicado no relatório final numa CPI, realizada pela Câmara Municipal, como suspeito de irregularidade em 71 processos de regularização de antenas de celulares, instaladas entre 1999 e 2002.
Por Renato Rovai*
O delegado da Polícia Federal Matheus Mela, que coordenou a Operação Monte Carlo, afirmou ontem haver "indícios veementes" de que o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), vendeu uma casa diretamente a Carlinhos Cachoeira. A declaração foi dada ontem (10), durante depoimento sigiloso à CPMI do Cachoeira, e contradiz a versão do governador tucano, que afirma ter vendido a casa para a empresa do senhor Walter Paulo Santiago, dono da Faculdade Padrão, de Goiânia.
Parlamentares do PSDB integrantes da CPI mista do caso Cachoeira questionaram a participação do deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) na comissão. Segundo o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), cassado por abuso do poder econômico e político em 2008, o deputado estaria envolvido no caso. Para Protógenes, o pedido é um ataque pessoal porque ele é autor de processo na Câmara contra o presidente do partido, deputado Sérgio Guerra (PSDB-PE), por vandalismo praticado em seu gabinete.
O livro A Privataria Tucana, lançado no final de 2011 e que já vendeu mais de 120 mil exemplares, vai virar jornal. A obra relata o funcionamento da lavagem de dinheiro no Brasil e as privatizações durante o governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). Entre os principais articuladores do esquema, aparece o político José Serra (PSDB). Para que o livro se transforme em uma edição especial do jornal Brasil de Fato, uma campanha está sendo feita para a arrecadação financeira.
Seria compreensível se a velha imprensa cobrasse celeridade do Judiciário como um todo. Mas causa estranheza quando, em ano eleitoral, essa velha imprensa só bate o bumbo sobre o processo do chamado "mensalão". Por que então não cobrar o julgamento também do processo que José Serra responde por atos praticados ainda no governo FHC e que se arrasta desde 2003?
A Folha desta segunda-feira (23) hoje traz dois artigos que tratam das privatizações. Aécio Neves, o provável presidenciável tucano em 2014, defende de forma apaixonada a venda das estatais no reinado de FHC. Já o economista Bresser Pereira, que recentemente se desfiliou do PSDB, elogia a atitude corajosa da presidenta Cristina Kirchner de reestatizar a empresa de petróleo da Argentina, a YPF.
Por Altamiro Borges*
O gabinete do deputado Delegado Protógenes (PCdoB-SP) na Câmara dos Deputados foi alvo de ato de vandalismo. E os autores do ato foram o presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), e o deputado Rogério Marinho (PSDB-RN). Protógenes só soube da autoria, esta semana, quando pediu à Polícia Legislativa o vídeo do circuito interno de TV do corredor do sétimo andar do Anexo 4 da Casa, onde fica o seu gabinete.
Pela segunda vez em nove dias, o governo tucano do estado de São Paulo nomeou para chefiar o Metrô um executivo condenado em primeira instância por improbidade administrativa. O nome do engenheiro Peter Walker, atual secretário adjunto dos Transportes Metropolitanos, foi anunciado nesta sexta-feira (13) pelo governador Geraldo Alckmin.
Depois da publicação, no site da Revista Historia da Biblioteca Nacional, de uma resenha do livro que denuncia as privatizações tucanas, seu autor e o editor da revista foram demitidos.
Por José Carlos Ruy