A esquerda bem informada
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Tag: racismo,

Maioria das mulheres assassinadas entre 2005 e 2015 era negra

Agência Patrícia Galvão compila dados de violência contra as mulheres negras, revelando o racismo patriarcal e estrutural.

Antiga casa grande, Hotel Fazenda em Campinas romantiza a escravidão

Cidade foi a última do país a extinguir a escravatura e era considerada uma das mais violentas para pessoas escravizadas

Por Júlia Dolce, do Brasil de Fato 

Repressão às drogas legitima violência contra negros, diz ativista

A ação policial que ocorreu na manhã desta terça-feira (27) na Favela do Moinho, no centro da cidade de São Paulo, e que matou Leandro de Souza Santos, de 18 anos, é um símbolo de que o Estado se utiliza da atual política de drogas — centrada na punição do usuário e na proibição das substâncias — para justificar ações em territórios onde estão em disputa interesses imobiliários e econômicos, avalia Nathalia Oliveira, coordenadora da Iniciativa Negra por Uma Nova Política sobre Drogas (INNPD).

Congressos estaduais da CTB fortalecem a luta antirracismo

A secretária de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) nacional, Mônica Custódio festeja a criação de novas secretarias estaduais de Igualdade Racial.

Por Marcos Aurélio Ruy, do portal CTB

Florestan Fernandes:Reedição de livro debate democracia racial

"Florestan Fernandes pensou na abolição da escravidão inconclusa. Ele questionava, criticava. Sua obra nos convida a pensar o mito da democracia racial", afirma Weber Lopes, doutorando que estuda o movimento negro na Universidade Federal do ABC (UFABC). O acadêmico esteve presente no debate de lançamento da reedição do livro Significado do Protesto Negro, de Florestan Fernandes, sociólogo e político brasileiro falecido em 1995.

Douglas Belchior: Ódio e racismo contra campanha da Uneafro

Não faltaram manifestações de intolerância e ódio na reação de dezenas de internautas à campanha de financiamento coletivo da Uneafro-Brasil, organização que se dedica à enfrentar o racismo através da educação popular nas periferias de São Paulo e do Brasil. Clique AQUI para acessar a campanha "#Uneafroresiste". A campanha se encerra na próxima quarta-feira (28).

Por Douglas Belchior*

Eu não sou seu negro pergunta: quem é bárbaro?

Como Frantz Fanon, James Baldwin parece acreditar: brancos e negros “têm de se afastar das vozes desumanas de seus ancestrais respectivos, a fim de que nasça uma autêntica comunicação”

Por Elaine Santos

Debate aborda segregação a Rafael Braga que também atinge imigrante 

O debate "Imigração e cárcere", que aconteceu nesta última quarta-feira (21), no centro multi cultura "Casa do Povo", no Bom Retiro, região central da cidade de São Paulo (SP), traçou um paralelo entre a acusação, considerada injusta, de Rafael Braga e a situação, muitas vezes vexatória, criminosa e autoritária pelas quais imigrantes passam.

PCdoB/Campinas cria Secretaria de Combate ao Racismo

Seguindo orientações nacional e estadual e em acordo ao Plano de Estruturação Partidária, o Comitê Municipal do PCdoB de Campinas criou a Secretaria de Combate ao Racismo. A coordenação provisória está a cargo do vice-presidente municipal do partido, Sebastião Arcanjo (Tiãozinho) que será secretariado por Gervásio Antonio. No início de julho será realizada uma reunião para formalizar a direção.

Brasil já teve políticas afirmativas para brancos europeus

"Ao aprovar o princípio das cotas étnico-raciais, a Unicamp se alinhou às grandes universidades do mundo, como Harvard, Yale e Columbia, que adotam a diversidade como critério para o ingresso de seus estudantes. O pressuposto dessas instituições é que a diversidade melhora a qualidade".

Pedro Maciel: Afinal, somos racistas?

No último final de semana reencontrei um jovem brilhante numa festa Junina. Ele, amigo de um dos meus filhos, viveu aventuras válidas e sonhos indeléveis, tanto que apesar do tempo e da distância entre nós o afeto genuíno pautou o encontro casual.

Por Pedro Maciel*

Memórias de um homem negro

Luiz Roberto Lima teve uma infância e adolescência difíceis. Morou na rua, em orfanatos, enfrentou a violência. Uma realidade semelhante à de muitos jovens negros descritos no Atlas da Violência 2017. Luiz perseverou e hoje seus sonhos tornam-se realidade. Mora em Nova Iorque (EUA), é fotógrafo profissional cobrindo a ONU para a sua própria empresa, a Agência de Notícias Brasil. Porém, as marcas do racismo sofrido no Brasil ainda estão em sua mente. Veja abaixo três momentos desse enfrentamento.

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