Com o intuito de promover a inclusão social de haitianos que vivem no Brasil, o clube de Santa Catarina – estado onde residem milhares de descendentes de alemães e italianos – usou o futebol para prestar solidariedade aos cidadãos que recorrentemente são alvo de preconceito e marginalização. Time levou haitianos para acompanhar uma partida no estádio e entrou em campo com a palavra “Linyon” – “União”, em crioulo – estampada na camisa.
A Organização das Nações Unidas (ONU) e o governo brasileiro lançam nesta quarta-feira (22) oficialmente no Brasil a Década Internacional de Afrodescendentes, que se estende até 2024. O lançamento ocorre na abertura do Festival da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha (Latinidades), em Brasília.
"Quanto mais se nega a existência do racismo no Brasil, mais esse racismo se propaga", destacou a ministra da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir), Nilma Lino Gomes.
De “piranhazinha” para ofensas ainda mais graves. Essa é a situação que afirmam ter vivido duas alunas da Universidade Federal Fluminense durante uma discussão com um professor da instituição.
A rede de lojas Renner S.A foi condenada a pagar R$ 40 mil de indenização por danos morais a uma assistente de vendas que foi alvo de injúria racial por parte de uma colega de trabalho e pela gerente ao longo do contrato de trabalho. Para Justiça, ficou constatada a conduta desrespeitosa, humilhante e discriminatória em razão da raça da trabalhadora.
"Alguns insistem em dizer que não existe racismo. Já falei e continuo falando que existe. E o bom seria que essas pessoas que apontam e falam que não existe racismo pudessem trocar de pele conosco por uma semana e ao final dessa semana dizer se existe ou não racismo", desabafou deputada Rosângela Gomes (PRB-RJ), relatora da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apurou violência contra jovens negros e pobres no Brasil.
Por Joanne Mota
Joaquim Nabuco começou sua trajetória, ainda quintanista de Direito, defendendo um escravo acusado de matar o policial que o mandara açoitar, e depois um guarda para escapar da prisão. Um negro que matou dois funcionários brancos. Nabuco saiu vitorioso porque evitou a pena de morte.
Por Márcio Sotelo Felippe*, no GGN
“Dupla jornada de trabalho, má remuneração, machismo, sexismo, abuso sexual, físico e moral, violação de direitos fundamentais, morte etc. Esses são os frutos que a sociedade patriarcal oferece às mulheres. Além de nos alimentarmos desses frutos, nós, mulheres negras, somos obrigadas a complementar nosso cardápio com um bocado de racismo”. Este é o trecho de uma das cartas que fazem parte da exposição Soul Black, da artista Nina Franco, carioca que atualmente vive na Grécia.
O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) adotou, por consenso, resolução brasileira sobre a incompatibilidade entre democracia e racismo, informou nesta sexta-feira (3) o Ministério das Relações Exteriores.
O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) adotou, por consenso, resolução brasileira sobre a incompatibilidade entre democracia e racismo, informou nesta sexta-feira (3) o Ministério das Relações Exteriores.
O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) adotou, por consenso, resolução brasileira sobre a incompatibilidade entre democracia e racismo, informou nesta sexta-feira (3) o Ministério das Relações Exteriores.
O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) adotou, por consenso, resolução brasileira sobre a incompatibilidade entre democracia e racismo, informou nesta sexta-feira (3) o Ministério das Relações Exteriores.