Os partidos que compõem a oposição votaram contra a reforma trabalhista, lembrou a vice-líder da Minoria, Jandira Feghali (PCdoB-RJ) em seu pronunciamento sobre o balanço de um ano de vigência das novas regras das relações de trabalho completados no último domingo (11).
A Reforma Trabalhista de Temer completou, neste domingo (11/11), um ano de vigência. A lei privilegia o patrão e o mercado em detrimento do trabalhador e abriu espaço para a precarização dos empregos no Brasil. A deputada Alice Portugal (PCdoB/BA), direto do Plenário da Câmara, alertou que a situação irá se agravar ainda mais, uma vez que o presidente eleito anunciou que vai criar um regime de trabalho *fora da legislação trabalhista.*
Comunistas criticam texto aprovado no governo Temer e defendem luta nas ruas e no Parlamento para revogar legislação e garantir direitos dos trabalhadores.
Por Christiane Peres*
A reforma trabalhista do Governo Temer (MDB), que alterou mais de 200 pontos na CLT – conjunto de leis que protegia os direitos dos trabalhadores – completa um ano neste domingo (11).
Por Juca Guimarães
Segundo a Anamatra, queda de 36,5% no total de ações na Justiça do Trabalho de novembro de 2017 até agora significa que disputas entre patrões e empregados estão sendo varridas para debaixo do tapete.
“Sindicalista tem dificuldade de eleger gente, mas tirar voto sabe que é uma beleza! Deve ser feita uma campanha de não se votar em traidor que votou a favor da Reforma Trabalhista e a ela associar o nome de Bolsonaro”.
Por Esdras Gomes*
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS) negou nesta sexta-feira (5) o pedido de liminar requerido pelo deputado federal Renato Molling (PP), que solicitava a exclusão de uma postagem na rede social da Central Única dos Trabalhadores (CUT-RS) com a denúncia de que o parlamentar votou a favor da reforma Trabalhista e contra os interesses e direitos da classe trabalhadora brasileira.
A crise econômica não pode ser justificativa para negar direitos sociais e trabalhistas previstos na Constituição Federal, disse o ministro Maurício Godinho Delgado, do Tribunal Superior do Trabalho. (TST), em evento realizado esta semana pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em comemoração aos 30 anos da Carta Magna, em Brasília.
Segundo levantamento do Ministério do Trabalho, as demissões por acordo somaram 112 mil de novembro de 2017 a agosto deste ano. Autorizada pela reforma trabalhista, esta forma de desligamento estimula o trabalhador a abrir mão de direitos como seguro-desemprego e também reduz o valor da rescisão e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) a que ele teria direito.
Por Railídia Carvalho
Segundo levantamento do Ministério do Trabalho, as demissões por acordo somaram 112 mil de novembro de 2017 a agosto deste ano. Autorizada pela reforma trabalhista, esta forma de desligamento estimula o trabalhador a abrir mão de direitos como seguro-desemprego e também reduz o valor da rescisão e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) a que ele teria direito.
Por Railídia Carvalho
O "passaralho" da Abril foi um dos primeiros e principais exemplos de empresas utilizando a reforma trabalhista para prejudicar os trabalhadores, na opinião de juristas ouvidos pelo Brasil de Fato
A rede de fast-food Mc Donald’s foi condenada a pagar multa de R$ 7 milhões por contratar trabalhadores e trabalhadoras pelo regime de jornada intermitente, em Recife.