Algo demasiado perigoso para ser mencionado empurra o vacilante Obama cegamente para o abismo. O uso do gás sarin pelo presidente Bashar Assad “contra seu próprio povo” é um argumento tão despropositado como foi o das armas de destruição em massa do Iraque, se as pessoas se guiam pelo documento “comprobatório” pendurado por Washington na Internet.
Por Ángel Guerra Cabrera, em Cubadebate
O caso do ex-analista da CIA Edward Snowden marcou um ponto na trajetória descendente das já complicadas relações russo-estadunidenses, apesar de inumeráveis gestos diplomáticos empenhados em uma aproximação.
Por Odalys Buscarón (*)