O ministro russo de Relações Exteriores, Serguei Lavrov, assiste nesta quinta-feira a reunião em Bruxelas do conselho Rússia-Otan, onde será analisada a segurança regional e as lições da agressão à Líbia.
O Partido Comunista da Rússia (PCR)considerou um delito a assinatura dos acordos de Belovezhskaya Pushcha, que formalizaram o fim da URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) há 20 anos, e insistiu que os responsáveis pelo documento devem ser levados à Justiça.
Rússia e Venezuela coincidem em suas exigências de respeito à soberania dos povos e apoiam o processo de diálogo interno na Síria, declarou nesta quarta-feira (7) o vice-ministro do Exterior do país sul-americano, Temir Porras.
Quase 600 pessoas foram detidas na noite desta terça-feira no centro de Moscou por participarem de uma manifestação para denunciar fraudes nas eleições parlamentares do último domingo, quando a formação governista Rússia Unida saiu vencedora, informou uma fonte policial. No total, foram detidas 569 pessoas, disse um funcionário da polícia moscovita à agência Interfax.
Em 7 e 8 de dezembro de 1905, uma greve operária de grandes proporções toma a cidade de Moscou: cerca de um milhão de pessoas sai às ruas em manifestações pacíficas. Em 9 de dezembro, durante o dia, os dragões da cavalaria atacam os participantes de uma assembleia, realizada na Praça Stratsnaia. À noite, com a demolição da Casa do Violino, cresce a exasperação.
O ministro russo de Relações Exteriores, Serguei Lavrov, expressou nesta terça-feira (6) a preocupação de seu país pelo uso ilegal de resoluções do Conselho de Segurança da ONU e pronunciou-se contra a política de um peso e duas medidas na política internacional.
O partido governista da Rússia, do primeiro-ministro Vladimir Putin, conseguiu uma maioria bastante reduzida no Parlamento nesta segunda-feira (5), depois de uma eleição manchada por várias denúncias de fraude a favor da situação. O partido perdeu 77 cadeiras nesta disputa, demonstrando o crescente desgaste do líder que manteve o poder durante mais de uma década e tem planos para retornar à Presidência no próximo ano.
O Partido Rússia Unida, de Vladimir Putin, venceu as eleições legislativas de domingo (4) na Rússia. Mas o partido retrocedeu cerca de 18 pontos percentuais em relação às eleições de 2007, quando obteve 64,3% dois votos.
Cerca de 110 milhões de eleitores russos devem ir votar neste domingo (4) em um dos 97 mil colégios eleitorais para elegerem 450 deputados – com mandato de 5 anos — entre quase três mil candidatos de sete partidos.
O presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, presidiu nesta terça-feira a inauguração de uma estação de radares de alerta contra mísseis no enclave báltico de Kaliningrado, em resposta ao escudo antimísseis dos Estados Unidos.
O líder do Partido Comunista da Federação Russa, Gennadi Ziugánov, candidato a presidência nas eleições que se realizarão em março de 2012, apresentou seu plano de governo para reconstruir o grande país, saqueado e sucateado pelo regime selvagem imposto após a desintegração da União Soviética, na década de 1990.
O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, criticou nesta quinta-feira (17) o anúncio pelo governo dos Estados Unidos da criação de bases "antiterroristas" do país na Ásia Central.