Após se encontrar com a presidenta Dilma Rousseff, o prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), fez questão de visitar no início da tarde desta segunda-feira (29) o Ministério da Educação (MEC). Lá, se se encontrou com o titular da pasta, Aloizio Mercadante, e com os servidores da Pasta, que lotaram o auditório do ministério para revê-lo.
Com relação à matéria "Lewandowski é hostilizado por eleitores", publicada nesta segunda-feira (29), na Folha de S. Paulo, o blog do Nassif contesta as informações no post "Nosso comentarista viu: não houve agressão a Lewandowski". Um de seus comentaristas estava no mesmo momento em que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) foi votar e desmascara a matéria. "Ninguém ofendeu o ministro. Muito pelo contrário", afirma.
O resultado geral do segundo turno das eleições municipais, consumado no último domingo (28), indica um significativo avanço das forças e partidos progressistas, cuja contrapartida é a derrota da direita neoliberal, malgrado o sucesso desta em algumas capitais.
Por Wagner Gomes, presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
O lado progressista da cidade de São Paulo, a mais importante do país, a maior da América Latina, amanheceu otimista no domingo (28).
Por Eduardo Maretti, Rede Brasil Atual
“O segundo turno foi um momento de forte disputa política. Reforçamos nossas propostas e não fugimos à luta”. Esse foi o tom dado pela vice-prefeita eleita de São Paulo pelo PCdoB, Nádia Campeão, em entrevista exclusiva à Rádio Vermelho, ao falar sobre a reta final no segundo turno e a vitória da coligação PT/PCdoB.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
As eleições municipais foram sobredeterminadas pelas eleições de São Paulo. Em primeiro lugar porque é o centro dos dois partidos mais importantes do Brasil nas últimas duas décadas. Em segundo, pelo peso que a cidade tem no conjunto do país – pelo seu peso econômico, por ser sede de dois dos três maiores jornais da velha mídia.
Por Emir Sader*
A verdade é que o “mensalão” surge como a oportunidade histórica para que se faça o que a oposição – que nas palavras de um dos colunistas da Veja “se recusa a fazer o seu papel” – não conseguiu até aqui: destruir a biografia do presidente metalúrgico, inviabilizar o governo da presidenta Dilma Rousseff e reconduzir o projeto da elite ‘sudestina’ ao Palácio do Planalto.
Por Jaime Amparo Alves*
Nem bem acabou a comemoração, Fernando Haddad, prefeito eleito de São Paulo, seguiu nesta segunda-feira (29), para Brasília, com o objetivo de cumprir agenda com a presidente Dilma Rousseff. De acordo com declaração de Haddad à imprensa, o motivo da audiência é tratar da renegociação da dívida da capital paulista com a União.
O PCdoB conquistou nas eleições municipais deste ano três importantes vice-prefeituras. Já no primeiro turno, o deputado estadual Luciano Siqueira venceu a corrida pela Prefeitura do Recife na chapa de Geraldo Júlio (PSB). A votação desse domingo (28) também confirmou a presença do PCdoB nas prefeituras de São Paulo e Rio Branco, com a eleição de Nádia Campeão e Marcio Batista para o cargo de vice-prefeitos, respectivamente.
Após oito anos, o PT volta ao poder na maior cidade do país com o triunfo de Fernando Haddad – da coligação Para Mudar e Renovar São Paulo (PT, PCdoB, PSB e PP) – eleito prefeito da capital paulista. Em discurso logo após a confirmação da vítoria, Haddad disse que foi eleito pela força da mudança, "o que significa que não há tempo a perder".
O candidato da coligação Para Mudar e Renovar São Paulo (PT, PCdoB, PSB e PP), Fernando Haddad, é o novo prefeito de São Paulo – segundo pesquisa Ibope divulgado por volta das 17 horas deste domingo (28). O levantamento aponta que Haddad obteve 57% dos votos válidos.
A menos que haja um terremoto de oito pontos na escala Richter, ou os céus derramem de novo o dilúvio – e desta vez só sobre São Paulo – Fernando Haddad deverá ser eleito hoje prefeito da maior cidade do Hemisfério Sul.
Por Mauro Santayana*, em seu blog