O deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE), vice-presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, da Câmara Federal, criticou a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, anunciada na última semana, de elevar a taxa básica de juros da economia em 0,5 ponto percentual, para o nível mais alto em seis anos. Para o deputado, a decisão é "mais um retrocesso” na luta da sociedade por juros mais baixos e por melhores condições para geração de emprego, renda e desenvolvimento.
Pela sexta vez seguida, o Banco Central (BC) reajustou os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou nesta quarta-feira (3) a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, para 13,75% ao ano. Na reunião anterior, no fim de abril, a taxa também tinha sido reajustada em 0,5 ponto.
Economistas de instituições financeiras mantiveram a projeção para a Selic ao fim deste ano em 13,50%, depois de o Banco Central ter afirmado que decisões futuras de política monetária serão tomadas para assegurar a convergência da inflação para a meta ao fim de 2016.
Analistas e investidores aumentaram a projeção do patamar de encerramento da taxa básica de juros neste ano. De acordo com as previsões, a Selic, hoje em 13,25%, deve chegar a 13,5% ao ano no final de 2015. Para 2016, a projeção dos juros básicos subiu de 11,5% para 12% ao ano. As previsões estão no boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras que é divulgada semanalmente pelo Banco Central.
O deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE), vice-presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, da Câmara Federal, criticou a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, anunciada na noite da última quarta-feira (29/04), de elevar a taxa básica de juros da economia em 0,5 ponto percentual, para 13,25%, o nível mais alto em seis anos.
O mercado financeiro voltou a elevar a previsão de inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2015, de 7,01% para 7,15%. Para 2016, a expectativa é que a inflação feche em 5,6%. Analistas estimam ainda que o país terá crescimento zero do Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e riquezas produzidos em um país) este ano.
O primeiro governo Dilma deu passou significativos na construção de uma nova estratégica de desenvolvimento para o país. Tomou medidas na área da política econômica que provocou urticaria no capital financeiro e seus representantes. Reside aí o motivo do incessante ataque a área econômica do governo.
Por Diogo Santos*, especial para o Vermelho
Pela primeira vez em seis meses, o Banco Central (BC) alterou os juros básicos da economia. Por 5 votos a 3, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 11,25% ao ano. A taxa está no maior nível desde novembro de 2011, quando estava em 11,5% ao ano.
O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu por unanimidade, em reunião nesta quarta-feira (3), manter a taxa básica de juros, Selic, em 11,00% ao ano, para os próximos 45 dias. O mercado financeiro já esperava pela decisão, e estima que a taxa só volte a subir em 2015, para fechar o ano com uma taxa de 11,75% ao ano.
A quinta reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) tem início na tarde desta terça-feira (15). Amanhã, o comitê – formado pelos diretores e presidente do órgão, anuncia a decisão sobre a taxa básica de juros, a Selic.
Depois de nove aumentos consecutivos, o Banco Central (BC) interrompeu o ciclo de aperto monetário. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa Selic – juros básicos da economia – em 11% ao ano.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia nesta terça-feira (1º) à tarde mais uma reunião para definir a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 10,75% ao ano. Na quarta-feira (2), o comitê anuncia o resultado da reunião.