A esquerda bem informada
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Tag: Selic

Contra retomada do crescimento, BC mantém Selic em 14,25%

O Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu manter a taxa básica de juros (Selic) em 14,25%. A decisão, unânime e sem viés, foi anunciada nesta quarta (20), na primeira reunião sob o comando de Ilan Goldfajn. O BC, em seu comunicado, engrossa os pedidos de ajustes na economia, "de forma mais célere", sob pretexto de controlar inflação. Representantes das centrais sindicais classificaram a decisão como prejudicial à economia e aos trabalhadores, positiva apenas para o rentismo. 

Flávio Dino: Baixar a Selic para reverter recessão brutal

O governador do Maranhão, Flávio Dino, afirmou no Twitter que é preciso reduzir da taxa de juros para a economia brasileira voltar a crescer. "Passou da hora de iniciar redução da taxa de juros para reverter recessão brutal no país. Espero que isso ocorra", disse.

Paulo Kliass: Europa reduz juros a 0%. E Nós?

Por que os países do centro do capitalismo podem romper com os pressupostos do conservadorismo e nós temos de permanecer mergulhados na recessão?

Por Paulo Kliass*

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Por que os países do centro do capitalismo podem romper com os pressupostos do conservadorismo e nós temos de permanecer mergulhados na recessão?

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Copom decide manter juros em 14,25% ao ano 

Pela quinta vez seguida, o Banco Central (BC) não mexeu nos juros básicos da economia. Por 6 votos a 2, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve nesta quarta (2) a taxa Selic em 14,25% ao ano, o mais alto patamar desde julho de 2006. A decisão era esperada pelos analistas, que preveem que a taxa permanecerá inalterada até o fim do ano. Mas desagrada trabalhadores, empresários e acadêmicos, que defendem uma redução na Selic como passo necessário para retomar o crescimento da economia.  

 Nassif: Um desastre chamado Banco Central

O dia em que se fizer o inventário da atuação do Banco Central na gestão Alexandre Tombini, provavelmente se terá o retrato de uma das mais desastradas gestões da história pós-estabilização, só superada pela de Gustavo Loyolla e seus 45% de taxa básica ao ano. Desde o primeiro governo Dilma, avaliações incorretas do BC sobre a economia comprometeram a política econômica e ajudaram a jogar a economia nesse buraco.

Por Luis Nassif

Em meio a risco de desastre, Copom mantém Selic em 14,25%

Diante do risco de provocar um desestre na economia, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, nesta quarta-feira (20), manter a Selic em 14,25% ao ano – percentual que já é o mais elevado dos últimos nove anos. Mais uma vez, a decisão não foi unânime. Dos oito integrantes do colegiado, os diretores Tony Volpon e Sidnei Marques novamente votaram por alta de 0,50 ponto percentual, mas tiveram a posição derrotada. 

Presidente do BC dá sinais de que taxa de juros pode não subir

Uma declaração do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, nesta terça (19), sinaliza a possibilidade de o Copom não aumentar a taxa básica de juros ou ser mais gradual no aperto monetário. 

Mercado financeiro pressiona para lucrar mais e quer Selic em 14,75%

No último Boletim Focus antes da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), as instituições financeiras ouvidas pelo Banco Central pressionam por uma elevação de 0,50 ponto percentual na taxa básica de juros. A torcida do "mercado" por uma alta na Selic vai na contramão do que defendem representantes da indústria, dos trabalhadores e da academia – setores que não são ouvidos pelo Bacen.

Paulo Kliass: Abaixo a Selic!

O cenário está montado há vários meses. O calendário de reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) para 2016 já havia sido publicado em comunicado do Banco Central de junho do ano passado. A próxima reunião do colegiado será realizada em 19 e 20 de janeiro. Como costuma acontecer, os resultados serão divulgados somente a partir das 20 horas, com o objetivo de impedir eventual manipulação de ganhos especulativos pelo mercado financeiro.

Por Paulo Kliass*

Na contramão, Banco Central sinaliza nova alta de juros

O Banco Central enviou mais um sinal de que deve retomar a trajetória ascendente da já exorbitante taxa básica de juros, a Selic. Em relatório de inflação divulgado nesta quarta (23), a autoridade monetária afirma que o aumento nas projeções de inflação é um “claro e importante sinal” que demanda monitoramento. Os juros altos são apontados por vários economistas como um entrave ao crescimento, um estímulo ao rentismo e um fator que atrapalha o equilíbrio do governo, pois eleva a dívida pública.

Pochmann: Com juros altos, BC se contrapõe a esforço fiscal do governo

Um dia após o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciar a manutenção da taxa básica de juros em 14,25%, o economista Márcio Pochmann desconstruiu o discurso que embasa a defesa dos juros altos. Em entrevista ao Portal Vermelho, ele citou números que demonstram o equívoco de usar a Selic para reduzir uma inflação que nada tem a ver com a demanda. E criticou a política do Banco Central, que estaria na contramão do esforço fiscal promovido pelo governo.

Por Joana Rozowykwiat

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