A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) pediu nesta segunda-feira (27) o empenho do Congresso Nacional e da população para impedir a multinacional de comércio eletrônico Amazon de obter o registro exclusivo de domínios com seu nome. Países da América do Sul alegam que o domínio não pode ser destinado a uma empresa privada, já que faz referência ao Rio Amazonas e à Floresta Amazônica.
Em pronunciamento nesta sexta-feira (24) o senador Paulo Paim (PT-RS) afirmou que o Senado deve ter coragem para debater o projeto que inclui a homofobia entre os crimes punidos pela lei de racismo. Essa norma já criminaliza a discriminação por religião, etnia e procedência nacional.
Em pronunciamento nesta quinta-feira (23), a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM-foto) voltou a criticar a iniciativa da empresa varejista Amazon, que ingressou com pedido em órgão internacional em que requer o uso exclusivo de domínios com o nome "amazon". Nesta sexta-feira (24), a senadora participa de reunião do Comitê Gestor da Internet no Brasil para debater o assunto.
O Plano Nacional de Educação tramita no Senado Federal e poderá ser votado na próxima terça-feira (28/05) na Comissão de Assuntos Econômicos. Neta semana, o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) apresentou emenda que visa a expansão e a reestruturação das instituições de educação superior estaduais e municipais.
O Senado Federal restituiu, nesta quarta (22), o mandato do senador Luiz Carlos Prestes, em sessão especial no Plenário da casa. O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), autor do projeto, ressaltou a importância histórica do ato simbólico para a reafirmação da democracia e do Senado. Na oportunidade, houve a devolução do mandato do suplente de senador, Abel Chermont.
Nesta quarta feira (22), o Senado da República evoca sua vertente pluralista e democrática ao recuperar – simbolicamente – os mandatos do senador pelo Partido Comunista do Brasil Luiz Carlos Prestes e de seu suplente, Abel Chermont.
Por Renato Rabelo*
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), pediu desculpas “pelas atrocidades cometidas pelo Estado contra um ilustre brasileiro escolhido livremente pelo eleitor”, ao devolver, simbolicamente, o mandato de senador do líder comunista Luiz Carlos Prestes. Na sessão especial, que aconteceu nesta quinta-feira (16), no Senado, estiveram presentes o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, parentes do líder comunista e parlamentares.
A devolução do mandato do senador Luiz Carlos Prestes é mais um momento histórico, um momento que nos enche o coração de alegria e contentamento. Peço licença à querida camarada, secretária de Educação de Contagem (MG), Ana Maria Prestes, para iniciar esse texto utilizando as palavras dela, escritas numa rede social na manhã da última quinta-feira (16) e que me deixaram muito sensibilizada:
Por Luciana Santos*
A solenidade de devolução simbólica do mandato de senador para o líder comunista Luiz Carlos Prestes (1898-1990) acontece nesta quarta-feira (22), às 15h30. Para o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), autor da proposta, a devolução do mandato de Prestes é uma “correção histórica” e uma forma de consolidar a democracia.
Preocupado com o novo rito para apreciação de medidas provisórias (MPs) no Senado, o governo fez nesta terça-feira (21) um apelo à base aliada na Câmara dos Deputados para que acelere a votação de quatro MPs. Em reunião com os líderes governistas, a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, agradeceu a aprovação da MP dos Portos.
Por unanimidade, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta terça (21) o projeto de lei de autoria da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) que reduz o preço do pão francês e estimula o consumo dele pela população de baixa renda. A perspectiva da entidade que representa o setor é que o preço final do produto reduza em 4%. O projeto segue agora para votação no plenário da Casa e, caso aprovado, será votada na Câmara.
O presidente do Senado, Renan Calheiros, reagiu nesta terça-feira (21) às declarações do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa. Segundo Renan, as afirmações de Barbosa “não colaboram com o fortalecimento das instituições”.
