O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Síria, Faisal Mekdad, sublinhou, esta segunda-feira, que as “acusações, alegações e mentiras” sobre a utilização de armas químicas pelo seu país servem aos interesses sionistas na região e visam prolongar a guerra.
O Departamento de Estado acrescentou também que jamais o fariam por se tratar de dados da inteligência.
É duvidoso que os EUA retirem suas tropas da Síria quando a devastadora guerra de seis anos estiver terminada, disse o ex-analista-chefe de política de segurança da Secretaria da Defesa dos EUA, Michael Maloof.
O Exército sírio e milícias aliadas conseguiram estratégicos avanços nas últimas 48 horas em regiões do leste das províncias de Alepo e Sweida, segundo fontes militares de Damasco.
A coligação militar liderada pelos EUA matou o maior número de civis, num mês, desde que, em 2014, iniciou as suas operações na Síria, alegadamente para combater o Daesh. A informação foi revelada esta terça-feira pelo insuspeito Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Sidqi al-Maqt, um nativo das Colinas de Golã, territórios ocupados por Israel, foi condenado a 14 anos de prisão sob a acusação de “espionagem a favor da Síria“, segundo informou o The Times of Israel.
Com o alvará de ter motivado um documentário, que foi premiado na última edição dos prêmios Oscar, Os Capacetes Brancos da Síria, chamados propriamente agora de Defesa Civil daquele país, estão no lugar certo onde querem que estejam seus promotores: ser o rosto de uma suposta força "independente" do governo, sem que apareçam as mãos daqueles atores que estão interessados em desmembrar essa nação árabe.
Por István Ojeda Bello, no jornal Granma
O vice-premiê de Turquia, Nurettin Canikli, criticou nesta quarta-feira (10) de forma áspera a decisão dos Estados Unidos de entregar armamento pesado às Unidades de Proteção Popular (YPG), milícias curdas estabelecidas no norte da Síria.
A Rússia possui provas irrefutáveis de que o suposto uso de armas químicas na localidade síria de Khan Shaykhun foi uma provocação, afirmou o chefe da delegação russa nas negociações sírias em Astana, Aleksandr Lavrentiev.
No dia 28 de abril o canal de TV Telesul enviou uma equipe a Damasco para entrevistar o presidente da República Árabe Síria, Bashar al-Assad, que deu um depoimento rico e demolidor sobre o imperialismo, advertindo ainda que a América Latina pode sofrer o mesmo que a Síria.
Há já seis anos que a Síria e seu povo enfrentam e resistem heroicamente a uma cruel agressão, resultante da ingerência imperialista dos EUA, França, Reino Unido, Israel, Turquia, Arábia Saudita e Catar, entre outros, e da ação de terror de grupos de mercenários financiados, treinados, armados ou apoiados por estes mesmos países.
Por Felipe Ferreira, no jornal Avante!
Como os lagartos do vasto deserto sírio, o grupo terrorista Frente al-Nusra se move entre o terror e o assombro e mantém uma pérfida evolução de suas características públicas sem mudar seus objetivos de poder.
Por Pedro García Hernández, na Prensa Latina