O volume útil mais a reserva técnica do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento administrado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), está em 6,6% neste sábado (10). Em relação à medição de anterior, houve queda de 0,1%.
Depois de ficar estável por um dia, o nível do Sistema Cantareira, o principal manancial de abastecimento administrado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) caiu nesta sexta-feira (9) e passou de 6,8% para 6,7% da capacidade de operação.
Para Associação de Consumidores Proteste, governo paulista deve primeiro decretar o racionamento, informar a população e dar um prazo para que se adeque à nova situação.
O temporal que atingiu na quarta-feira (7) a capital paulista levou 13,1 milímetros de chuva às cabeceiras do Sistema Cantareira, segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Com a precipitação, o reservatório manteve-se nesta quinta-feira (8) em 6,8%, mesmo percentual registrado nesta quarta-feira (7).
O nível dos seis reservatórios que formam o Sistema Cantareira, principal manancial da região metropolitana de São Paulo, manteve-se neste sábado (3) em 7,1%, a mesma desde o dia 2 de janeiro deste ano, segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Até a manhã de hoje (4), a Sabesp marcava 6,7 milímetros (mm) de chuva no Cantareira. A última queda registrada no sistema foi 0,1 ponto pecentual no dia 1º de janeiro.
O principal manancial da região metropolitana de São Paulo, o Sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de 6,5 milhões de pessoas, encerra o ano em queda. Segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o nível dos seis reservatórios que formam o sistema está nesta quarta-feira (31) em 7,2%, o que significa 0,1 ponto percentual abaixo da medição de ontem (30), quando estava em 7,3%.
O nível do Sistema Cantareira, que abastece grande parte da capital paulista e da região metropolitana de São Paulo, voltou a cair neste domingo (28), após alguns dias de recuperação. De acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o índice passou de 7,4%, registrado no sábado (27), para 7,3%. O nível do sistema não apresentava queda desde o dia 18 de dezembro.
Os reservatórios do Sistema Cantareira registraram aumento pelo terceiro dia consecutivo, segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Com a chegada das chuvas de verão, o volume de água subiu de 6,7% na terça-feira (23), para 7% na quarta-feira (24), 7,2% na quinta-feira (25) e 7,4% nesta sexta-feira (26).
O nível do Sistema Cantareira subiu de 7% para 7,2%, de quarta-feira (24) para esta quinta-feira (25), mesmo sem registro de chuvas no local. No dia anterior foi marcado índice pluviométrico de 52,4 milímetros (mm). De acordo com os dados da Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo (Sabesp), a quantidade de chuvas no Sistema Cantareira em dezembro foi de 140 mm, enquanto a média histórica é 220,9 mm. O Cantareira já trabalha com a segunda cota da reserva técnica.
Antes de 2014, a pior crise de falta de água a afetar o estado de São Paulo tinha ocorrido em 2003, lembra Marussia Whately, uma das fundadoras da Aliança pela Água, organização da sociedade civil criada para propor soluções à crise hídrica atual.
Desde sexta-feira (19), os reservatórios do Sistema Cantareira mantiveram-se estáveis em 6,7%, segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Durante esses dias, as cabeceiras do manancial receberam chuvas fracas, sendo que a precipitação mais intensa ocorreu no sábado (20), em um volume de 14,7 milímetros.
O governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou nesta quinta-feira (18) multas para as pessoas que aumentarem o consumo de água nas cidades atendidas pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).