Os bancos mundiais registraram lucros recordes em suas operações chinesas no ano passado, com muitos emprestadores estrangeiros prevendo um crescimento anual de cerca de 20% até 2015, de acordo com uma pesquisa divulgada na terça-feira (17) pela PricewaterhouseCoopers (PwC).
O relatório semanal da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) contrapôs-se, segunda feira (7) à pressão do governo federal pela redução das taxas de juros.
A presidente Dilma acertou na mosca ao criticar os juros extorsivos cobrados pelo sistema bancário nacional, que são os mais altos do mundo. Apesar da redução da taxa básica (Selic) promovida pelo Banco Central, o chamado spread bancário, que significa a diferença entre o que as instituições pagam para captar dinheiro e a taxa de juros que cobram nos empréstimos a empresas e consumidores, permanece nas alturas.
Por Wagner Gomes, na página da CTB
O ininterrupto crescimento dos lucros dos bancos constitui um seriado da categoria horror. Recapitulando: em junho de 2011, publiquei o artigo “Os lucros dos bancos crescem sem parar”, onde se lê:
Por Adriano Benayon*