O governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrou um superávit primário de R$ 3,2 bilhões no mês de março, segundo números divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Tesouro. Apesar de o resultado ser maior do que o registrado no mesmo mês de 2013, quando o superávit foi R$ 291,4 milhões, está abaixo do alcançado em março de 2012 (R$ 7,64 bilhões) e de 2011 (8,972 bilhões).
O setor público consolidado – governos federal, estaduais e municipais e empresas estatais – registrou superávit primário de R$ 2,130 bilhões, em fevereiro, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (28) pelo Banco Central (BC).
O governo central, que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central (BC), registrou superávit primário de R$ 12,954 bilhões em janeiro, o que representa uma queda de 50,7% ante janeiro de 2012, quando esse saldo positivo foi de R$ 26,287 bilhões.
O setor público consolidado – governos federal, estaduais e municipais e empresas estatais – registrou superávit primário de R$ 91,306 bilhões, em 2013. Esse resultado correspondeu a 1,9% de tudo o que o país produz – Produto Interno Bruto (PIB), o menor nível anual da série histórica do Banco Central (BC), iniciada em 2002. Em 2012, o superávit primário ficou em R$ 104,951 bilhões, o que correspondeu a 2,39% do PIB. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (31) pelo BC.
O governo central (governo federal, Banco Central e Previdência) registrou superávit primário de R$ 14,532 bilhões em dezembro, acumulando R$ 77,072 bilhões em 2013, cumprindo a meta para o período mas com as despesas crescendo mais do que as receitas.
"A mensagem para 2014 é de que este deve ser um ano que equilibre as contas com as necessidades sociais. Para tanto, é necessário reduzir juros, para que realizemos um superávit primário cada vez menor e assim tenhamos maior espaço para ampliar o investimento", afirmou João Sicsú, economista e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em sua coluna semanal na Rádio Vermelho.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
O superávit primário do Governo Central (Banco Central, Tesouro Nacional e Previdência Social) de 2013 chegou a cerca de R$ 75 bilhões, anunciou nesta sexta-feira (3) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. O superávit primário é a economia de recursos para pagar os juros da dívida pública.
O superávit modesto da balança comercial, que encerrou o ano positiva em US$ 2,561 bilhões, é “conjuntural”, disse nesta quinta-feira (2) o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Daniel Godinho. Ele tornou a atribuir o resultado à queda na produção e exportações de petróleo.
Está marcada para esta sexta-feira (3), na sede do Ministério da Fazenda, em Brasília, às 12h30, pronunciamento do ministro Guido Mantega, que pretende anunciar ao país que o governo federal cumpriu sua meta de superávit primário traçada para 2013, que era de R$ 73 bilhões – valor suficiente para impedir o crescimento da relação entre a dívida interna e o Produto Interno Bruto.
O Governo Central (Banco Central, Tesouro Nacional e Previdência Social) deverá cumprir o meta de superávit primário de 2013 anunciou nesta sexta-feira (27) o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. Segundo ele, os dados disponíveis já demonstram que a meta será alcançada. A meta ajustada para o Governo Central é de uma economia de R$ 73 bilhões em 2013. Ou seja, o governo precisa de mais R$ 10,582 bilhões para cumprir o que estabeleceu.
A balança comercial apresentou superávit (exportações maiores que importações) de US$ 1,008 bilhão na terceira semana de dezembro. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, as exportações somaram US$ 6,518 bilhões e as importações, US$ 5,510 bilhões.
A arrecadação recorde no mês passado elevou o superávit primário em outubro. O aumento dos gastos, no entanto, compensou a alta das receitas e fez o superávit primário do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) atingir R$ 5,436 bilhões em outubro, o menor valor desde 2004, quando a economia de recursos para pagar os juros da dívida pública chegou a R$ 4,742 bilhões.