Está tendo luta. E Fortaleza entra no rol das capitais que não aceitam o retrocesso imposto pelo governo interino de Michel Temer (PMDB). Depois de vários parlamentares que votaram a favor do afastamento de Dilma, desta vez o alvo dos manifestantes foi o Ministro da Saúde, Ricardo Barros.
Na primeira semana do governo interino, Ricardo Barros (PP-PR), nomeado ministro da Saúde por Michel Temer, deu declarações sobre discutir a questão do aborto com as igrejas e rever o tamanho do Sistema Único de Saúde.
Na mira dos cortes orçamentários do governo interino de Michel Temer, o Sistema Único de Saúde, o SUS. Em risco a Farmácia Popular, o acesso ao atendimento e medicamento gratuito.
Após a explícita declaração do ministro interino da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), defendendo o fim do Sistema Único de Saúde, o economista Francisco Funcia vê na ação no Congresso Nacional um caminho para combater o desmonte da saúde pública no Brasil. Para ele, o combate ao Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 143/2015 e a aprovação da PEC 01/2015 são as alternativas para enfrentar o subfinanciamento do SUS, no ilegítimo governo Temer.
Por Railídia Carvalho
O portal Vermelho conversou com alguns usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) durante ato em defesa da saúde pública no Brasil realizado nesta quarta-feira na Assembleia Legislativa de São Paulo. Todos foram unânimes na defesa do SUS identificando também os desafios para que o sistema seja aprimorado e não extinto, como prega o novo ministro da saúde do governo ilegítimo de Michel Temer, Ricardo Barros (PP_PR).
Por Railídia Carvalho
O descaso do novo ministro da saúde, Ricardo Barros (PP-PR), com os milhões de brasileiros atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) inflamou movimentos em defesa da saúde pública reunidos nesta quarta-feira (18) na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Haverá mobilização nacional para denunciar o golpe contra o sistema, o que significa acabar com a assistência à saúde gratuita oferecida a todos os brasileiros, especialmente aos mais pobres
Por Railídia Carvalho .
O Presidente do CNS – Conselho Nacional de Saúde, o catarinense Ronald Ferreira dos Santos assina nota em que defende o SUS público e universal, com financiamento desejável e atendimento de qualidade. A nota é uma resposta ao debate provocado pelo Ministro da Saúde sobre que o tamanho do SUS precisa ser revisto.
O debate provocado pelo Ministro Interino da Saúde sobre que o tamanho do SUS precisa ser revisto, deixa claro que o que está em jogo hoje, no Brasil, é todo o pacto social contratado na Constituição de 1988. Entre outras coisas, o que está se questionando é a Saúde como direito de cada cidadão e cidadã e o papel do Estado na garantia deste direito.
Por Ronald Ferreira dos Santos*