Dentro de alguns dias será celebrado o décimo aniversário do 11 de Setembro de 2001. De que forma resistiu o relatório oficial do governo norte-americano ao longo da última década?
Por Paul Craig Roberts*
Um livro de colorir para crianças é o mais novo centro de polêmica nos Estados Unidos. A publicação gerou controvérsia ao ensinar os pequenos sobre os ataques de 11 de setembro retratando muçulmanos acompanhados das palavras terrorista e extremista.
Os Estados Unidos, como promotores da chamada "lista de países patrocinadores do terrorismo", cujo propósito é denegrir aquelas nações que rechaçam suas políticas de dominação, protege e refugia dezenas de terroristas, foragidos e trapaceiros de todo o tipo, reclamados por diferentes governos da América Latina.
Jean-Guy Allard, no Granma Internacional
A humanidade enfrenta a mais grave crise de civilização da sua história. Ela difere de outras, anteriores, por ser global, afetando a totalidade do planeta. É uma crise política, social, militar, financeira, econômica, energética, ambiental, cultural.
Por Miguel Urbano Rodrigues, em odiario.info
O site cubano Cuba Debate publicou artigo, nesta sexta (19), reagindo ao novo informe oficial dos Estados Unidos que inclui o país em uma lista de nações terroristas. O texto questiona: "a quem os Estados Unidos querem enganar?".
A Justiça da Noruega determinou nesta sexta-feira (19) que Anders Behrong Breivik, de 32 anos, autor dos ataques terroristas de 22 de julho, fique mais quatro semanas em isolamento em uma prisão de segurança máxima nos arredores de Oslo, a capital do país. Ele provocou 77 mortes em dois ataques distintos ocorridos no mesmo dia.
Em mais uma atitude esdrúxula da administração Barack Obama, Cuba foi mantida nesta quinta-feira (18) na famigerada lista de países "patrocinadores do terrorismo", em relatório que o Departamento de Estado divulga uma vez por ano.
"Querido Anders Behring Breivik. Não responderemos o mal com mal, como você gostaria. Combateremos o mal com o bem. E venceremos". A mensagem de tolerância aparece em uma carta do jovem Ivar Benjamin Oesteboe, que sobreviveu ao atentado na ilha de Utoeya, em Oslo. O texto foi divulgado na rede social Facebook e reproduzida pelo jornal norueguês Dagbladet.
As autoridades da Noruega começaram nesta quinta(11) a interrogar várias jovens que sobreviveram ao massacre de 69 pessoas, no último dia 22, na Ilha de Utoya próxima à capital do país, Oslo. No mesmo dia houve a explosão de um carro no centro de Oslo que matou oito pessoas.
Pelo menos 21 pessoas morreram nesta quarta-feira 10) em um ataque de um avião teleguiado americano no Waziristão do Norte, zona tribal do Paquistão próxima da fronteira com o Afeganistão, informaram as autoridades locais.
A defesa do norueguês Anders Behring Breivik — que assumiu a autoria pelos ataques que causaram a morte de 77 pessoas no último dia 22 — informou nesta quinta-feira (4) que o extremista obteve ajuda fora do país para conseguir o material que usou nos atentados. O advogado Geir Lippestad não forneceu detalhes. “Ele obteve no estrangeiro quase todo o material que utilizou”.
Tragédias, como a da Noruega, nos levam a crer que atos terroristas são cometidos por mentes ensandecidas num surto de ódio contra a humanidade. Mas, os crimes de Anders Breivik mostram que suas ideias têm ramificações na sociedade e alto potencial de disseminação mundial, a partir de motivações políticas e ideológicas que vieram à tona com mais força na medida em que as consequências da atual crise capitalista foram se agravando.
Por Jamil Murad*