Em entrevista à jornalista Tatiana Carlotti, na Carta Maior, o jurista Fábio Konder Comparato, uma das maiores autoridades do mundo Jurídico do país, analisa a fragilidade da democracia brasileira, a corrupção endêmica no país e, também, a sistemática blindagem dos escândalos que envolvem o tucanato em São Paulo.
Sem investigação, as suspeitas sobre Aécio crescem. E Furnas não é o único caso abafado pela mídia e pela justiça envolvendo tucanos graúdos…
Por Tatiana Carlotti, na Carta Maior
A proximidade das eleições municipais tem elevado o clima de tensão entre os tucanos. A estratégia do vale-tudo pelo poder não se restringe ao governo da presidenta Dilma Rousseff e uma verdadeira guerra interna se instaurou entre os tucanos de São Paulo, principal reduto do PSDB. Tem tucano ressabiado com medo de levar uma bicada pelas costas.
Em defesa apresentada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na ação movida pelo PSDB que tenta cassar a chapa vencedora das eleições, nesta quarta-feira (10), o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) afirma que o pedido dos tucanos revela um “sem-número de ilações” decorrentes da “derrota eleitoral”, o que demostra “mero inconformismo”. O PSDB pede que Aécio Neves seja diplomado como presidente.
A juíza Melissa Costa Lage, da 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte, rejeitou o embargo de declaração impetrado pelo ex-presidente do PSDB e ex-governador de Minas Eduardo Azeredo contra sua condenação a 20 anos e dez meses de prisão por peculato e lavagem de dinheiro no escândalo do mensalão tucano. A decisão da magistrada é do último dia 2 de fevereiro.
A estratégia do quanto pior melhor dos tucanos foi desmascarada. Agora, diante das recorrentes derrotas do golpismo, o novo líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy, muda o discurso, pelo menos na entrevista concedida ao colunista Bernando Mello, da Folha.
Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) tentou convencer recentemente o governador de SP, Geraldo Alckmin, a "pegar leve" na disputa interna do PSDB para definir o candidato do partido a prefeito da capital.
Por Altamiro Borges
Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) tentou convencer recentemente o governador de SP, Geraldo Alckmin, a "pegar leve" na disputa interna do PSDB para definir o candidato do partido a prefeito da capital.
Por Altamiro Borges, no Brasil 247
Há meses que eu ouço frases como: “Quando vão chegar no Lula?”, ou então, “Quando vão pegá-lo?”. Porque, afinal, este é o objetivo maior do establishment brasileiro: atingir o maior líder popular do Brasil desde Getúlio Vargas.
Por Luiz Carlos Bresser Pereira*, em sua página no Facebook
A Câmara dos Deputado aprovou no último dia 3 de fevereiro a Medida Provisória 692/15 que trata das alíquotas do Imposto de Renda dos mais ricos. A proposta enviada pelo governo federal estabelecia a cobrança de 30% para o IR sobre ganhos de capital que ultrapasse R$ 20 milhões. Mas o senador tucano Tasso Jereissati (PSDB-CE), relator da MP, achou que esse valor é demais para o bolso dos milionários e fez uma emenda rebaixando alíquota.
Na véspera das últimas eleições presidenciais a revista Veja, porta voz da direita brasileira, teve a sua distribuição de domingo antecipada para sexta-feira, em uma tentativa sórdida em manipular a opinião pública e favorecer o candidato derrotado nas urnas, Aécio Neves, à ser eleito presidente da República. No periódico haviam denúncias falsas, relacionando Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula em esquemas em corrupção.
O conceito da separação dos poderes é um modelo de governar cuja criação é datada da antiga Grécia e a essência desta teoria se firma no princípio de que os três poderes que formam o Estado (legislativo, executivo e judiciário) devem atuar de forma separada, independente e harmônica, mantendo, no entanto, as características do poder de ser uno, indivisível e indelegável.
Por Pedro Maciel*