Para melhorar a qualidade dos programas exibidos na televisão brasileira o país precisa criar um órgão regulador com a função de mediar os interesses da sociedade e das emissoras. A avaliação é do ouvidor da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o jornalista Laurindo Lalo Leal.
A presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Tereza Cruvinel, anunciou nesta quinta-feira (15), durante evento no Itamaraty, no Rio, a criação de um canal internacional da TV Brasil, voltado para os emigrantes brasileiros que, atualmente, somam cerca de 3 milhões de pessoas, segundo o governo. A África deve ser o primeiro continente a receber as transmissões, em 2010.
Pesquisa do instituto Datafolha divulgada nesta semana traz dados que prometem colocar por terra a maior parte das críticas que setores da oposição fazem à TV Brasil. Segundo o Datafolha, o prestígio do canal público de TV é elevadíssimo. Entre os que acompanham sua programação, 80% a qualificam como ótima ou boa. Outra revelação importante: uma fatia considerável do telespectador do interior do país, ignorado pela medição de audiência do Ibope, assiste e aprova a TV Brasil.
Não só porque será exibida na nossa emissora, a TV Brasil, mas por ser um projeto de duas pessoas a quem todos admiramos na blogosfera: o jornalista Luiz Carlos Azenha e a historiadora Conceição Oliveira, nossa querida Maria Frô.
O capítulo de estréia da revista Nova África, na sexta, 25, 10 da noite, na TV Brasil, resgata um episódio pouco conhecido da História: o desterro (degredo) do poeta Tomás Antonio Gonzaga, um dos inconfidentes, na ilha de Moçambique.