O grupo de contato da questão ucraniana, composto pela Ucrânia, a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) e a Rússia, alcançou ontem (29) em Minsk um consenso sobre o pleno cessar-fogo das diversas partes ucranianas a partir das 00h00 de 30 de abril.
O massacre na Casa dos Sindicatos de Odessa foi emblemático do curso imposto na Ucrânia após o golpe de Estado de Fevereiro de 2014 ano e da ascensão das forças nazifascistas com o apoio dos Estados Unidos e da UE.
Existe a possibilidade de a Ucrânia afinal poder se desintegrar em vários pequenos estados ainda neste ano, disse Dmytry Iároch, deputado fascista ucraniano e líder da organização extremista Setor Direita.
Cerca de 1,5 milhão de habitantes do Leste da Ucrânia estão passando fome, enquanto 300 mil desses sofrem desnutrição grave e requerem ajuda urgente, segundo informou o escritório ucraniano do Programa Mundial de Alimentação (PMA) da ONU.
As Forças Armadas da Ucrânia violaram os acordos de paz de Minsk e bombardearam regiões da República Popular de Donetsk (RPD), segundo informações do Ministério de Defesa do território rebelde.
A ex-secretária de Estado dos Estados Unidos, Condoleezza Rice, aconselhou nesta quarta-feira (9) aos cidadãos ucranianos que "reclamem menos", assumam mais responsabilidades e "ajudem" aqueles que têm pouco.
A organização internacional de direitos humanos Anistia Internacional disse estar preocupada com as perseguições sofridas na Ucrânia pela mídia que apresente posições desfavoráveis ao governo do país e que demonstrem opiniões a favor da Rússia.
Apesar da opinião comum, os primeiros mortos em 20 de fevereiro de 2014, dia mais sangrento da "revolução" ucraniana, não foram os ativistas do Maidan, mas sim os policiais da unidade especial ucraniana Biérkut. O criminoso da cidade de Lvov, Ivan Bubenchik, foi quem atirou contra eles.
A inteligência da autoproclamada da República Popular de Lugansk informou sobre um confronto militar entre soldados das Forças Armadas da Ucrânia e organização nacionalista Setor de Direita, proibida na Rússia.
A Rússia investiu mais de 176 milhões de dólares no acolhimento de refugiados ucranianos, incluindo a organização de centros de asilo temporário nas regiões do país. A informação foi divulgada pelo vice-diretor do Serviço Federal de Migração, Nicolai Smorodin.
Recebendo apoio dos EUA, da União Europeia e da Otan, o atual presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, além de guerrear contra a sua própria população na região de Donbass, também tem perseguido o Partido Comunista da Ucrânia (PCU).
O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, está em um barco que esta afundando, sublinhou o canal de TV ucraniano Novin 24.