Será que a Europa está acordando de sua avaliação dos eventos da Ucrânia? Gostaríamos de acreditar que sim. Uma boa surpresa foi a manifestação em Roma contra a distorção pela mídia europeia da informação sobre a situação na Ucrânia.
Por Iliá Kharlamov, na Voz da Rússia
O mundo muda. Ontem, tínhamos uma direita capitalista e uma esquerda socialista. Hoje em dia o mundo é dominado pelos Estados Unidos, e a primeira questão que se coloca é ou de os servir ou de lhes resistir. Como durante a Segunda Guerra mundial encontram-se todas as ideologias em cada campo. De momento, Washington coordena a aliança na Europa entre nazis e jihadistas, com a bênção dos Russos anti- Putin.
Por Thierry Meyssan, no Rede Voltaire
A Rússia instou a Organização para Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), da qual faz parte, a tomar medidas para a libertação de dois jornalistas russos capturados perto da cidade de Kramatorsk, no leste da Ucrânia, neste domingo (18). Oleg Sidyakin e Marat Saichenko são repórteres da emissora LifeNews e o contato com eles foi perdido após passarem por um posto de controle das forças de Kiev.
A atual crise na Ucrânia, provocada, entre outras coisas, pela ingerência ocidental e em especial dos Estados Unidos nesse país, destapa uma vez mais o tema dos mercenários e seu papel na criação de tensões para conseguir objetivos geopolíticos e de dominação no mundo.
O candidato à presidência ucraniana nas eleições antecipadas de 25 de maio e chefe do bloco neonazista denominado Setor Direito, Dmitri Yarosh, convocou neste domingo (18) a uma guerra de guerrilhas contra a Rússia na Crimeia.
Cerca de dois mil observadores internacionais já foram credenciados para participarem na monitorização das eleições presidenciais da Ucrânia, informou no sábado (17) o serviço de imprensa da Comissão Central Eleitoral (CCE). Esse não é o número final, o credenciamento irá terminar em 19 de maio.
As cidades de Slavyansk e Kramatorsk, no norte da região de Donetsk, estão sendo palco de amplas ações militares.
As agências ucranianas de notícias informam sobre um gravíssimo atentado cometido contra o líder do Partido Comunista Ucraniano, Petro Simonenko.
O Departamento de Estado norte-americano planeja reorganizar o Setor Direita (SD), organização neonazista que está na dianteira da ofensiva criminosa no Leste da Ucrânia, onde a população rejeita viver sob o jugo fascista.
Os Estados Unidos realizam vários exercícios militares de grande envergadura na Europa e outras regiões, ao menos um deles com seus artefatos nucleares, como parte das pressões contra a Rússia depois do agravamento da crise em Ucrânia.
Por Roberto García Hernández*, na Prensa Latina
A Agência das Nações Unidas para a Infância (Unicef) denunciou nesta quinta-feira (15) que crianças “estão sendo arrastadas para a violência na Ucrânia” e adiantou que está investigando relatos sobre mortes infantis em Odessa, no Sul do país.
As forças de autodefesa da cidade de Donetsk, no leste da Ucrânia, emitiram um ultimato ao Exército comandado pelo governo interino em Kiev. De acordo com a agência de notícias RIA Novosti, nesta quarta-feira (14), os cidadãos advertiram que, caso as tropas não se retirem dos postos que instalaram na região em 24 horas, eles serão tomados à força.