O ex-governador paulista e sindicalistas avaliaram conjuntura política nacional e os desafios do país.
Nesta quarta-feira (19) a União Geral dos Trabalhadores comemora 10 anos de existência. Em entrevista à Agência Sindical, o presidente da entidade, Ricardo Patah ressaltou que o compromisso da UGT é com reformas que melhorem a vida do trabalhador.
As denúncias envolvendo o presidente Michel Temer, flagrado em gravação concordando com o pagamento de propina pelo silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha, motivou a União Geral dos Trabalhadores (UGT) a fortalecer o coro pelas eleições diretas já. Em nota oficial, a entidade afirma que a convocação de eleições diretas é o único caminho para o país sair da crise intensificada pós-denúncias. A UGT representa 10 milhões de trabalhadores e 1350 sindicatos em todo o país.
As centrais Sindicais unificadas, em conjunto com as Frentes Povo sem Medo e Frente Brasil Popular, promovem nesta quinta-feira (22) um dia nacional de paralisações, atividades e manifestações contra a Reforma Trabalhista e da Previdência Social anunciadas pelo presidente Michel Temer.
Centenas de sindicalistas portugueses ocuparam os ministérios das Finanças, Saúde, Economia e Ambiente nesta terça-feira (26), gritando palavras de ordem contra o governo e contra a aprovação do Orçamento do Estado para 2014.
Em encontro com a presidenta Dilma Rousseff, o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, pediu a exigência da manutenção do emprego e a contratação formal dos trabalhadores das empresas beneficiadas com a desoneração da folha de pagamentos. Segundo o presidente da central sindical, a presidenta considerou "pertinente e vai discutir" a proposta.
A Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral de Trabalhadores (UGT) e Nova Central querem usar recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e criar um fundo para manter empregos em épocas de crise.
Centenas de trabalhadores protestaram na manhã desta quarta-feira (9), contra os juros abusivos dos cartões de crédito. O ato foi em frente a uma operadora de crédito internacional, na Avenida Faria Lima, zona oeste de São Paulo (SP). Segundo a União Geral dos Trabalhadores (UGT), que mobilizou os manifestantes, o juros chega a comprometer 50% do orçamento familiar. Haverá novo protesto durante a tarde, no Viaduto do Chá.