A Câmara de Senadores do Uruguai encerrará nesta terça-feira (27) suas sessões anuais com uma ordem do dia de nove pontos, e os mais dois significativos abordarão o imposto agrícola e a legalização do aborto.
O presidente do Uruguai, José Mujica, proibiu navios com bandeira das Ilhas Malvinas de atracarem em portos uruguaios. A maior parte dos navios com bandeira das Malvinas (Falklands, para os britânicos) é de pesqueiros de outras nacionalidades obrigados, por questões de licença, a usarem a identificação das ilhas.
O comandante-em-chefe do Exército uruguaio, Pedro Aguerre, rejeitou nesta segunda-feira um suposto "pacto de silêncio" em torno dos crimes da última ditadura (1973-1985) e pediu apoio para "delimitar a responsabilidade material" da instituição nos assassinatos cometidos nesse período.
A Justiça do Uruguai começará a ouvir, nesta segunda-feira (21), um grupo de vítimas de torturas durante a ditadura militar (1973-1985) no país.
O presidente do Uruguai, José Mujica, anunciou neste sábado (19) no Brasil que pretende aplicar medidas de inclusão da população negra no sistema educacional a partir do ano que vem.
A Câmara dos Deputados do Uruguai aprovou nesta quarta-feira (16) projeto de lei para a taxação da propriedade de terra. O ICIR (Imposto à Concentração de Propriedades Rurais), proposto pelo presidente José "Pepe" Mujica em agosto, pretende frear as grandes concentrações de terra no país, cuja economia é amplamente sustentada na agropecuária.
Após uma longa demora, está prevista para o próximo dia 29, em Montevidéu, Uruguai, a primeira sessão deste ano do Parlamento do Mercosul (Parlasul). A decisão foi tomada após a reunião entre as Representações do Brasil e do Uruguai, nesta quinta-feira (17), no Senado brasileiro, que discutiu as mudanças no Regimento Interno do órgão legislativo regional.
O secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) Ricardo Abreu enviou na última terça-feira (1º) mensagem de solidariedade ao Partido Comunista Uruguaio (PCU), em razão de ataques a sua sede central. São "agressões covardes e terroristas” sofridas pelo partido do país vizinho.
O presidente uruguaio, José Mujica, promulgou um projeto de lei que declarou imprescritíveis os crimes cometidos na última ditadura (1973-1985), antes destes prescreverem em 1º de novembro, informou nesta sexta-feira o site da Presidência.
Argumentando que crimes contra a humanidade não podem ser prescritos, o Congresso do Uruguai aprovou o texto que elimina a prescrição – quando se conclui que passou muito tempo para julgar um determinado crime – para atos cometidos durante a ditadura militar no país (1973-1985). Na prática, a medida autoriza a abertura de processos contra militares que estão na reserva.
O Senado uruguaio aprovou, com o único apoio do partido governista Frente Ampla (FA), uma lei para que os crimes cometidos durante a ditadura do país (1973-1985) possam ser julgados sem limite temporal. Sua prescrição estava prevista para o próximo dia 1º de novembro.
Amostras de DNA serão recolhidas nesta segunda (24) de restos mortais de um desaparecido durante a ditadura militar uruguaia (1973-1985) que foi encontrado na última sexta-feira (21) em um quartel da cidade de Toledo.