A equipe técnica da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) se reúne com a diretoria do Campus Ermelino Matarazzo da Universidade de São Paulo, a USP Leste, na tarde desta quinta (12). O objetivo é esclarecer a situação de contaminação do solo da universidade, que concentra gás metano, altamente inflamável, proveniente do descarte do desassoreamento do rio Tietê. Professores e alunos do campus entraram em greve na quarta, após a constatação feita pela Cetesb.
Estudantes da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (Each) da Universidade de São Paulo (USP), reunidos em uma assembleia representativa, com mais de 250 estudantes, na terça (10), provaram uma greve para apoiar a paralisação dos professores do campus, que decretaram greve após a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) constatar alta concentração de gás metano no terreno onde foi construída a universidade.
Professores da Universidade de São Paulo (USP) do campus Ermelino Matarazzo (USP Leste) entraram em greve após a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) colocar uma placa em um ponto onde há concentração de gás metano, substância altamente inflamável. A atitude da Cetesb levou os docentes a paralisarem as atividades, por tempo indeterminado.
O Ministério Público Estadual (MPE) moveu uma ação de improbidade administrativa contra o reitor da Universidade de São Paulo (USP), João Grandino Rodas, pelo suposto prejuízo de R$ 1,1 milhão que ele teria causado ao cofre público do Estado com atos praticados na universidade entre 2009 e 2011, e considerados ilegais pela Promotoria.
O coronel Jefferson Almeida, ex-PM e atual diretor de Planejamento e Ações Comunitárias na Superintendência de Segurança da USP (Universidade de São Paulo) comparou, nesta sexta-feira (9), os alunos de direito ao PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que atua dentro e fora das cadeias paulistas.
A Frente Pró-Contas de São Paulo denuncia e repudia a manobra da Reitoria da USP, que tenta de qualquer forma aprovar o que eles estão chamando de “Plano Institucional 2013-2018”, que se distingue completamente do Pimesp, provavelmente por vergonha de reconhecer o fracasso de sua proposta (de golpe) original. Abaixo, a nota na íntegra.
Diante das dificuldades enfrentadas para que a Universidade de São Paulo (USP) reverta a demissão por abandono de emprego da professora Ana Rosa Kucinski, desaparecida durante a ditadura militar, seu irmão, o jornalista Bernardo Kucinski, decidiu acionar a Comissão da Verdade do Estado de São Paulo.
Com a destruição do Espaço Canil, dentro da Universidade de São Paulo (USP), e a ameaça de retirada de outros espaços reservados à cultura estudantil, os universitários da instituição se uniram para resgatar o Festival do Cão, ocorrido em 2012 para defender a produção artística. Agora, com o Festival do Cão, uma Odisseia pelos Espaços, os estudantes retomam a mobilização pela defesa desses espaços.
A Justiça rejeitou denúncia do Ministério Público contra 70 estudantes que ocuparam o prédio da reitoria da Universidade de São Paulo (USP), em novembro de 2011, em protesto contra a repressão policial no campus. A decisão, publicada na terça-feira (28), é do juiz Antonio Carlos de Campos Machado Junior, da 19ª Vara Criminal da Barra Funda.
Depois de 26 anos de militância cotidiana em prol dos direitos negados à população negra sem o reconhecimento institucional da Universidade de São Paulo (USP), o Núcleo de Consciência Negra (NCN) teve sua proposta de criação de um "Núcleo de Apoio à Cultura e Extensão Universitária (Nace)" aprovada pela Comissão de Cultura e Extensão da Faculdade de Filosofia, Ciências, Humanidades e Letras (FFLCH-USP).
A luta pela retirada imediata da denúncia do Ministério Público (MP), por formação de quadrilha, contra 72 estudantes da USP, a maioria ativistas, está a todo vapor. Nesta quarta-feira (27) os estudantes farão um ato da Calourada Unificada pela "Democracia na USP já!" às 19h no auditório da Faculdade de História. No domingo (24) foi lançado o site “Lutar por democracia não é crime!”. Mais de seis mil pessoas também já assinaram a petição pública contra a denúncia do MP que circula na internet.
Até o vetusto Estadão admite ser inepta a denúncia de uma promotora direitista (ver aqui) contra 72 estudantes, professores e funcionários que honraram as tradições da Universidade de São Paulo, reagindo à escalada autoritária do Governo Alckmin e à ocupação militar do campus.
Por Celso Lungaretti, em seu blog