O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, fez uma convocação pedindo que o povo enfrente a guerra econômica imposta pela oposição do país com trabalho honesto e produtivo e anunciou novas ações contra a desestabilização, em favor do crescimento da economia venezuelana.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, decretou 8 de dezembro como o Dia da Lealdade e do Amor a Hugo Chávez, iniciativa que procura "honrar" o pensamento e a herança do ex-presidente e comandante da Revolução Bolivariana.
O ministro para Relações Interiores, Justiça e Paz da Venezuela, Miguel Rodríguez Torres disse nesta quarta-feira (5) que a espionagem dos Estados Unidos contra o país foram atos “prévios” para “desatar a guerra econômica” na Venezuela.
Ainda era manhã quando um amigo português mandou no bate-papo da internet uma mensagem me questionando a respeito da informação publicada no jornal Público com a seguinte manchete: “Maduro decreta que o Natal na Venezuela é em Novembro”. Curioso tal fato.
Por Vanessa Silva, do Portal Vermelho
Há mais de uma década, aqueles que se opõem ao governo da Venezuela (o que inclui a maioria dos grandes meios ocidentais) têm insistido que a economia venezuelana implodiria. Como os comunistas dos anos 30 que apostavam na crise final do capitalismo, imaginou-se, em geral, que o colapso econômico da Venezuela estava apenas virando a esquina.
Por Mark Weisbrot*, no Últimas Notícias
A Venezuela condenou hoje (5) as ações de espionagem dos Estados Unidos ao país e informou que manterá congeladas as conversas para restaurar as relações diplomáticas bilaterais devido à ingerência norte-americana.
A Venezuela, junto com cinco países, aparece em uma lista de 2007 de alvos “prioritários” para a Agência Nacional de Segurança dos EUA (NSA), afirmam documentos divulgados neste domingo (03) pelo jornal The New York Times. O governo norte-americano se preocupava com a influência que o então presidente Hugo Chávez podia exercer contra os interesses dos EUA na América Latina.
Um ataque massivo tirou mais de seis mil contas do Twitter associadas ao governo do ar, como informou a ministra para a Comunicação e Informação, Delcy Rodríguez nesta quinta-feira (31). O presidente Nicolás Maduro acusou o microblogue e a “direita internacional” pelo episódio e denunciou que sua própria conta foi atacada.
No contexto do surgimento de diversas denúncias acerca de ações de espionagem por parte dos Estados Unidos, os chanceleres do Mercado Comum do Sul (Mercosul) se comprometeram, nesta quarta-feira (30), a formalizar a criação de uma instância permanente no bloco para abordar questões relacionadas à segurança informática e de telecomunicações.
O Senado aprovou, na noite desta quarta-feira (30), o projeto de resolução que cria o Grupo Parlamentar Brasil-Venezuela. O projeto segue para promulgação. De acordo com o projeto, o grupo será "um serviço de cooperação interparlamentar” e quaisquer senadores e deputados federais poderão a ele aderir. Os parlamentares integrantes ficarão responsáveis pela elaboração e aprovação do estatuto do grupo.
O Mercosul condenou a "espionagem global" dos Estados Unidos a líderes de vários países e organizações internacionais, insistindo na necessidade de garantir a segurança das telecomunicações na região e combater as ações que ameaçam a soberania.
As mais de 700 páginas do livro de Ignácio Ramonet são lidas com muito interesse, pela trajetória de Hugo Chávez e pela sua imensa sensibilidade política.
Por Emir Sader*, em seu blog