O Movimento dos Países Não Alinhados (MNOAL) exigiu neste domingo (21) a suspensão de sanções econômicas unilaterais, em uma declaração aprovada durante a reunião ministerial do bloco em Caracas. O encontro foi marcado por constantes críticas aos Estados Unidos e suas políticas em relação a Venezuela, Cuba, Irã e Síria.
As delegações do governo constitucional de Nicolás Maduro e da oposição anunciaram que avança o diálogo para se resolver a crise na Venezuela, sob a mediação da Noruega.
O ex-embaixador norte-americano no Brasil Thomas Shannon, que trabalha no escritório de advocacia Arnold & Porter Kaye Scholer LLP, sediado em Washington, foi contratado pelo golpista Juan Guaidó, de acordo o Panam Post, com informações do Bloomberg.
A XXV edição do Foro de São Paulo incluirá em seus debates o processo de diálogo entre os principais atores políticos da Venezuela, assegurou hoje o membro do Partido Socialista Unido Roy Daza.
O chanceler da República Bolivariana da Venezuela, Jorge Arreaza, ratificou, nesta quarta-feira (17), a necessidade de estabelecer um acordo político entre o Governo Nacional e os diversos setores da oposição venezuelana para garantir a paz na Venezuela e rechaçou as “pressões indevidas” dos EUA e da União Europeia, que tentam minar a possibilidade de acordo.
Manifestantes protestaram neste sábado (13) contra um relatório em que uma agência da ONU sobre direitos humanos no país. O documento foi publicado após uma visita da alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, a ex-presidente chilena Michelle Bachelet.
Segundo ele, 'diálogo será sempre o caminho' para Venezuela sair da crise.
Os presidentes de Rússia, Vladimir Putin, e Bolívia, Evo Morales, criticaram a ingerência nos assuntos da Venezuela.
Diante da revelação de que o ex-juiz Sérgio Moro e a equipe da Lava Jato tentaram influir de forma ilegal no ambiente político de um país vizinho, a Secretária-Executiva do Foro de São Paulo, Mônica Valente, publicou, neste domingo (7), a nota que reproduzimos abaixo.
O Partido Comunista do Chile divulgou, neste sábado (6), uma nota assinada por sua Comissão Política, onde comenta o relatório da Alta Comissária de Direitos Humanos da ONU, a ex-presidente chilena Michelle Bachelet, sobre a situação dos direitos humanos na Venezuela. Leia, abaixo.
“Resulta incompreensível o conteúdo de dito informe dominado por uma visão seletiva e parcializada, carente de rigor científico, com graves erros metodológicos”, disse o vice-ministro para Comunicação Internacional, William Castillo, que dirigindo-se diretamente a Michelle Bachelet, afirmou: “a Venezuela está segura de que você sabe que o informe não reflete a realidade que viu”.
O governo venezuelano assegurou nesta quarta-feira (26) ter desbaratado um plano de golpe de Estado, que incluía o assassinato do presidente Nicolás Maduro e a proclamação de um general da reserva como chefe de Estado. “Estivemos em todas as reuniões para planejar o golpe de Estado, estivemos em todas as conferências”, disse o ministro da Comunicação, Jorge Rodríguez.