UT contra a CPI da Saúde
A União do Tocantins vai tentar impedir, na Justiça, a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito da Saúde na Assembléia Legislativa, anunciou o deputado estadual Fabion Gomes (PL).
O deputado utist
Publicado 05/05/2006 12:00 | Editado 04/03/2020 17:23
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde visa apurar o desvio de R$ 9 milhões que foram designados no combate à doença de chagas e calazar. Essas denúncias datam do período de 2000 a 2001. O deputado estadual Raimundo Moreira (PSDB) entrou com um requerimento, dia 4, pedindo a suspensão dos trabalhos pela perda de prazo para sua instalação. Segundo o parlamentar, qualquer comissão dispõe de dez dias regimentias, após a sua aprovação, para iniciar suas atividades. A instalação da CPI aconteceu em 3 de fevereiro e os trabalhos não foram iniciados.
Mas o relator da CPI da Saúde, deputado estadual Hélcio Santana (PDT), anunciou que suas reuniões ordinárias vão acontecer todas às terças-feiras, às 16 horas. Hélcio diz que a CPI também quer apurar por que a estrutura do Hospital Geral da Capital não consegue atender a população do Estado e onde foram aplicadas as verbas enviadas para a construção de hospitais de pequeno e médio portes no interior do Tocantins e por que essas unidades transferem os pacientes para o HGP.
O parlamentar anunciou a existência de um documento com cerca de 5 mil assinaturas de pacientes que reivindicam explicações e solicitam providência "para tanto descaso com a saúde da população em Palmas".
Mas o relator da CPI da Saúde, deputado estadual Hélcio Santana (PDT), anunciou que suas reuniões ordinárias vão acontecer todas às terças-feiras, às 16 horas. Hélcio diz que a CPI também quer apurar por que a estrutura do Hospital Geral da Capital não consegue atender a população do Estado e onde foram aplicadas as verbas enviadas para a construção de hospitais de pequeno e médio portes no interior do Tocantins e por que essas unidades transferem os pacientes para o HGP.
O parlamentar anunciou a existência de um documento com cerca de 5 mil assinaturas de pacientes que reivindicam explicações e solicitam providência "para tanto descaso com a saúde da população em Palmas".