Método cubano já alfabetizou meio milhão de pessoas

Mais de 580 mil pessoas em 16 países aprender a ler e escrever por meio do método de alfabetização Sim, eu posso, criado pela professora cubana Leonela Inés Relys Díaz.

O novo programa cubano de cooperação beneficia cidadãos da Venezuela, Paraguai, Argentina, México, Equador, Bolívia, Brasil, Peru, Honduras, Nicarágua, República Dominicana, Nova Zelândia, Moçambique, El Salvador, Colômbia e Guiné-Bissau, informaram fontes dos ministérios das Relações Exteriores e da Educação de Cuba à AIN.



Em Granada, Guiné Equatorial, África do Sul, Guiana Francesa, Timor Leste e Haiti está sendo implementado este método de alfabetização de apenas 65 dias com o uso dos meios audiovisuais.



O programa, originalmente em espanhol, foi traduzido para o português, inglês, crioulo, quíchua e aimara, entre outras línguas.



Até hoje, mais de 2,16 milhões de pessoas de 17 países já foram alfabetizadas, graças à aplicação do Sim, eu posso, através do qual adquiriram conhecimentos essenciais para a vida cotidiana e sua participação nas sociedades e na economia do século 21.



Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), por volta de 861 milhões de pessoas, isto é, 20% dos adultos do mundo não sabem ler nem escrever.