Cuba provoca o glamour do Oscar com Festival de Cinema Pobre

A cidade cubana de Gibara exibe desde a última segunda-feira (16) as 86 obras que concorrerão aos prêmios do 5º Festival de Cinema Pobre do país. O evento é uma alternativa às superproduções características do Oscar e seus participantes não perdem a oport

Durante esta semana, a cidade reúne cineastas, músicos, especialistas audiovisuais, artistas plásticos e artistas cênicos de vários países em um encontro que se estenderá até o próximo domingo (22) e que será presidido pelo cubano Humberto Solás – diretor de Lucía.



Realizações da Argentina, Espanha, Colômbia, Cuba, Peru, México, Brasil, Nicarágua, Guatemala, Chile, Irã, Sérvia e Montenegro, França, Camarões, Índia e Estados Unidos participarão desta edição em Gibara, povoado ao leste cubano.



O longa-metragem francês Suzanne, de Vivian Candas, abrirá a noite do festival, seguido pelo curta de ficção venezuelano Los Elefantes Nunca Olvidan, de Lorenzo Vigas.



Um júri especializado selecionará as melhores obras nas categorias de ficção, roteiros originais e projetos em progresso e documentários, obras experimentais e videoarte.



No ano passado, em sua quarta edição, o festival homenageou a filmografia do italiano Roberto Rossellini (1906-1977).