Para aliados, situação de Argello é mais grave no TSE
O futuro do recém-empossado senador Gim Argello(PTB-DF) é mais complicado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do que no Senado. Até seu advogado, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Maurício Corrêa, reconhece que a situação do parlament
Publicado 19/07/2007 15:50 | Editado 04/03/2020 16:42
A diferença é que a condenação no tribunal atingirá também seus dois companheiros de chapa: o titular da vaga ao Senado, Joaquim Roriz (PMDB-DF) – que renunciou há 15 dias para não ser cassado -, e o segundo suplente, o engenheiro Marcos de Almeida Castro.
Em agosto, o TSE vai julgar a denúncia por uso da máquina pública e propaganda ilegal contra os três. Eles foram inocentados em outubro no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), por quatro votos a dois, depois que um dos juízes mudou o voto e rejeitou a acusação. Mas o Ministério Público e o PC do B recorreram ao TSE.
O julgamento foi marcado pela polêmica. Reportagem da revista Veja disse que Roriz teria subornado juízes para reverter a decisão do processo
Agência Estado