Lideranças da CSC reúnem-se por uma central classista e democrática
Lideranças do movimento sindical de Santa Catarina estiveram reunidas para discutir a autonomia do movimento e das centrais sindicais frente aos governos, a unicidade em torno de um projeto de nação e rumo ao socialismo, o fortalecimento do sindicalismo n
Publicado 24/09/2007 20:36 | Editado 04/03/2020 17:14
Lideranças do movimento sindical de Santa Catarina estiveram reunidas no dia 19 de setembro para a Plenária do Movimento “Por uma central classista e democrática”. No auditório do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público de SC/Sintespe, discutiram a autonomia do movimento e das centrais sindicais frente aos governos, a unicidade em torno de um projeto de nação e rumo ao socialismo, a participação dos/as trabalhadores/as nas lutas cotidianas e enfrentamentos nacionais, as batalhas dos movimentos sociais, o fortalecimento do sindicalismo no Brasil, na América Latina e no Mundo, o papel dos sindicatos na luta de classes, entre outras questões.
Várias entidades estiveram representadas: o Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente/ SINTAEMA-SC, o Sindicato dos Trabalhadores no Poder Judiciário Federal/ SINTRAJUSC, o Sindicato dos Farmacêuticos/SINDFAR, o Sindicato dos Municipários de Florianópolis/ SINTRASEM, o Sindicato do Poder Judiciário/ SINJUSC, o Sindicato da Policia Rodoviária Federal/SINPRFSC, o Sindicato Têxtil de Blumenau/ SINTRAFIT, O Sindicato dos Vigilantes de Rio do Sul/ SINDVIG, a Associação dos Servidores do Incra, entre outras lideranças.
A vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação e coordenadora da Corrente Sindical Classista em Santa Catarina, Raquel Guisoni mediou o debate. O coordenador nacional da Corrente Sindical Classita e membro da Comissão Nacional do Movimento “Por uma central classista e democrática”, João Batista Lemos fez uma explanação sobre o movimento sindical classista e atuação na Central Única dos Trabalhadores/ CUT e um paralelo histórico da luta dos/as trabalhadores/as na CUT.
A criação de uma central classista é uma alternativa de luta para o país, frente a atual conjuntura. Mais um passo ousado dos/as trabalhadores/as, pela igualdade, respeito e justiça social. É um movimento de reorganização sindical para dissolver a resistência das forças conservadoras e contra o capitalismo, rumo a transformação social e a democracia popular.
De Florianópolis
Vandreza Amante