Para CUT, fim da CPMF não pode afetar investimentos sociais
Em nota divulgada nesta quinta-feira (13), o presidente da CUT, Artur Henrique, disse que, ao contrário do desejam o PSDB e o DEM, o corte de R$ 40 bilhões com o fim da arrecadação da CPMF não pode diminuir os investimentos nas áreas sociais. Artur defend
Publicado 13/12/2007 19:51
Leia abaixo a nota na íntegra.
Nota oficial da CUT sobre o fim da CPMF
O fim da CPMF e a conseqüente queda de arrecadação da ordem de R$ 40 bilhões não podem, em hipótese alguma, ser compensados em 2008 com a redução dos investimentos em políticas sociais como Saúde, Previdência, Assistência Social e valorização dos trabalhadores públicos, como parece ser, em última instância, o objetivo oculto de partidos como DEM (ex-PFL) e PSDB.
A CUT não vai aceitar nenhuma tentativa de drenagem de recursos dessas áreas.
Entre os gastos do governo, aquele que deve prioritariamente ser reduzido para preencher eventuais lacunas orçamentárias é o gasto com o pagamento dos juros da dívida interna.
A Executiva Nacional da CUT, que se reunirá no próximo dia 18, ainda irá detalhar as ações que pretende empreender e as propostas que defenderá com o objetivo de preservar os investimentos em políticas sociais.
Artur Henrique
Presidente nacional da CUT
Fonte: Assessoria de imprensa da CUT