Reflexões feitas por Fidel Castro completam um ano
Em 28 de março de 2007 a mídia cubana publicou as primeiras Reflexões do Comandante-em-Chefe Fidel Castro, intituladas “Condenadas a morte prematura mais de três bilhões de pessoas”. A seguir, veio uma segunda com o mesmo tema. Nela, o líder da Revolução
Publicado 28/03/2008 11:51
Desde então Fidel tocou em quase uma centena de artigos nos mais importantes e complexos assuntos do planeta. Algumas vezes chamando a atenção sobre manobras imperialistas, outras saindo ao passo das campanhas midiáticas, ou salientando os graves problemas que sofre a humanidade.
Desde o princípio a repercussão mundial foi tremenda. Fidel pôs ao serviço dos cubanos e o resto dos povos irmãos, sua enorme experiência de quase 60 anos de luta contra um inimigo dissimulado e poderoso, e seu infinito conhecimento e cultura política, nascida de sua formação profundamente humanista.
Estas reflexões são para a Batalha de Idéias um firme pilar, um manancial donde flui a consciência da época atual.
Não por acaso os porta-vozes, os mercenários do império, tentam subestimá-las. Tudo em vão, pois certamente nenhum deles pode desconhecê-las ou ignorá-las por pura vontade.
Seu estilo direto e claro, sem enfeites supérfluos, idêntico ao empregado durante sua vida toda da educação de mais de uma geração de revolucionários, sem contar, a sinceridade e apego aos princípios que o caracterizam, fazem de Fidel um mestre singular.
Como numa ocasião disse Raúl Roa, o recordado Chanceler da Dignidade, ao se referir a seu gênio político e capacidade para ver e se adiantar aos processos: “Fidel ouve crescer a erva e sabe o que está passando ao dobrar da esquina”.
Os cubanos, e com eles os combatentes do mundo todo, podem dizer obrigado por dotá-los, constantemente, de novas ferramentas, para continuar a batalha pela Verdade.
Fidel o faz, convencido como José Martí, que as idéias são o arma mais poderosa contra o império e que as Reflexões se abrirão passo, finalmente, na madeixa de mentiras tecidas o diário. Elas serão as edificadoras do mundo novo que estamos obrigados a prever e a construir.
Fonte: Agência Cubana de Notícias