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Acuado, dalai-lama confirma contatos diplomáticos com China

Depois de se ver sua liderança fragilizada e até ameaçar renunciar a seu cargo, dalai-lama afirmou, nesta segunda-feira (14),  que seus conselheiros estão realizando “há alguns dias” contatos diplomáticos com a China. De Seattle, onde participa de um

Ele se diz contrário aos protestos violentos contra a Tocha Olímpica — mas é acusado pela China de liderar um terrorismo tibetano às vésperas da Olimpíada de Pequim. Após a prisão no último sábado de nove monges acusados de um atentado a bomba, a imprensa estatal divulgou agora a notícia da apreensão de 30 armas de fogo em um monastério na província de Sichuan.


 


Os protestos contra a China começaram em 10 de março em Lhasa, capital da região autônoma do Tibete, e se estenderam rapidamente a outras regiões com população tibetana da China, entre elas, Sichuan. Devido a isso, dalai-Lama — que vive na Índia — disse que pode deixar seu cargo.


 


“Se a violência sair do controle, minha opção seria renunciar”, afirmou ele, em uma coletiva de imprensa em Seattle. “Se a maioria das pessoas optasse por ações violentas, então eu deveria renunciar.”


 


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