Lula visita Terminal de Regaseificação de GNL na Baía de Guanabara

O presidente Lula visitou, no dia 18, o terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) da Baía de Guanabara (RJ). Obra integrante do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), este é o segundo terminal de regaseificação de GNL do País. O pri

O presidente Lula comentou o prazo recorde em que a obra do terminal da Baía de Guanabara foi executada. “Este terminal é uma demonstração de quando a gente quer fazer uma coisa, a gente consegue. A Petrobras assumiu esta responsabilidade e tornou este dia possível. Estamos vendo acontecer algo extraordinário”, disse o presidente.



“Estamos mostrando ao mundo que quem quiser investir no Brasil vai ter energia de sobra. Enquanto tivermos energia hídrica, nós vamos usar. Mas, na medida em que acontecer qualquer dificuldade de abastecimento de energia em alguma parte do país, nós teremos os terminais de regaseificação para suprir a demanda”, afirmou o presidente Lula.



O presidente da Petrobrás, José Sergio Gabrielli, ressaltou que o terminal da Baía de Guanabara é capaz de injetar na rede nacional de gasodutos 14 milhões de metros cúbicos de gás/dia. O volume significa a metade do que é hoje importado da Bolívia. “Este terminal nos dá flexibilidade para a oferta de gás no país. A primeira remessa veio de Trininad e Tobago, mas podemos trazer gás de qualquer parte do mundo que produza GNL”, disse Gabrielli.



Iniciada em dezembro de 2007, a construção e a montagem do terminal na Baía de Guanabara foram concluídas em janeiro de 2009. Atualmente, o empreendimento está na fase de pré-operação. O investimento na obra foi de R$ R$ 819 milhões, com a geração de cerca de 1.700 empregos diretos.



O gás regaseificado no terminal da Baía de Guanabara atenderá, prioritariamente, as usinas termelétricas da região Sudeste. O volume de 14 milhões de m³/dia é suficiente para gerar cerca de 3.000 MW.



Informações da Petrobrás