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Delegado da PF rebate críticas da oposição

O diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Correa, classificou como injustas as críticas dos partidos de oposição que cobram explicações do órgão no caso da operação Castelo de Areia sobre a não divulgação das doações da construtora Camargo Corr

Nesta terça (31), os líderes do PSDB e DEM exigiram esclarecimentos do ministro da Justiça, Tarso Genro, e do diretor da PF sobre o assunto. Eles ingressaram como um requerimento para convocação do ministro e do diretor para prestarem esclarecimentos no Senado.


 


“Quero que digam onde é que está o direcionamento político do nosso trabalho, eu quero que alguém me aponte qualquer conotação de cunho político no pleito da Polícia Federal pelas medidas cautelares nessa investigação”, disse o delegado pela manhã à imprensa..


 


“Não tem conotação política nem nesse caso nem em outro. A polícia, quando se movimenta, causa desconforto. É da natureza da atuação de repressão do Estado causar desconforto. Os fatos acontecem, a polícia detecta. Ela não cria os fatos, ela relata o que vê. O juízo de valor é do juiz”, prosseguiu.


 


No relatório foram citadas supostas doações ao PPS, PSB, PDT, DEM, PP e PSDB. Todos os partidos negam irregularidades. Segundo a PF, os três partidos (PT, PTB e PV) foram citados num contexto que fala em recibo de doação.


 


De Brasília com informações de Agências