Regularização de terras na Amzônia leva a oposição a negar a grilagem de sua convivência

As afirmações distorcidas sobre a regularização fundiária em áreas de até 1.500 hectares na Amazônia têm preocupado ativistas políticos que militam pela equidade social. Aprovada na Câmara Federal por me

Os levantes conservadores da oposição, que se utiliza de discursos progressistas para confundir a sociedade, fez com que o ministro Mangabeira Unger buscasse o presidente do Senado, José Sarney (PMDB), para contornar a situação, haja vista que a casa irá apreciar o projeto. Na ocasião, o ministro afirmou que caso este problema não for solucionado, o governo terá dificuldades em implantar outros programas de reparo social às classes populares do país. Tal declaração foi proferida durante reunião, hoje (26), cuja pauta foi o programa de investimento para o nordeste.


 


 


Durante a conversa com o presidente do Senado, Unger reiterou os benefícios que a MP 458 traz para a população rural, pois ela tem como extinguir a grilagem praticada “por máfias que se beneficiam da falta de regularização”.


 


 


Uma vez implantada, a MP atenderá 900 mil famílias que demandam a regularização das terras que estão sob seus domínios.


 


 


A deputada federal Vanessa Grazziontin (PCdoB/AM), usou, no último domingo (24), o seu espaço de articulista num dos grandes jornais de Manaus para refutar a crítica ao projeto aprovado na Câmara dos Deputados e reafirmar o avanço histórico que ele representa para a região amazônica.


 
 
De Manaus,


Anderson Bahia


 


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