Regularização de terras na Amzônia leva a oposição a negar a grilagem de sua convivência
As afirmações distorcidas sobre a regularização fundiária em áreas de até 1.500 hectares na Amazônia têm preocupado ativistas políticos que militam pela equidade social. Aprovada na Câmara Federal por me
Publicado 27/05/2009 19:35 | Editado 04/03/2020 16:12
Os levantes conservadores da oposição, que se utiliza de discursos progressistas para confundir a sociedade, fez com que o ministro Mangabeira Unger buscasse o presidente do Senado, José Sarney (PMDB), para contornar a situação, haja vista que a casa irá apreciar o projeto. Na ocasião, o ministro afirmou que caso este problema não for solucionado, o governo terá dificuldades em implantar outros programas de reparo social às classes populares do país. Tal declaração foi proferida durante reunião, hoje (26), cuja pauta foi o programa de investimento para o nordeste.
Durante a conversa com o presidente do Senado, Unger reiterou os benefícios que a MP 458 traz para a população rural, pois ela tem como extinguir a grilagem praticada “por máfias que se beneficiam da falta de regularização”.
Uma vez implantada, a MP atenderá 900 mil famílias que demandam a regularização das terras que estão sob seus domínios.
A deputada federal Vanessa Grazziontin (PCdoB/AM), usou, no último domingo (24), o seu espaço de articulista num dos grandes jornais de Manaus para refutar a crítica ao projeto aprovado na Câmara dos Deputados e reafirmar o avanço histórico que ele representa para a região amazônica.
De Manaus,
Anderson Bahia
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