Militantes, dirigentes e amigos prestigiam ato de filiação do PCdoB/DF

A sede do PCdoB/DF foi pequena para o ato de filiação que reuniu dirigentes, amigos e filiados que aconteceu na terça-feira, dia 2 de junho.

O ato contou com a presença do presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, o ministro do Esporte Orlando Silva, o secretário nacional de organização do PCdoB, Walter Sorrentino e dos membros das direções do PCdoB nas cidades e do Comitê Regional.


 


Renato destacou a alegria do PCdoB de receber a filiação de diversas lideranças das cidades, “nosso partido tem a marca da juventude e da deocarcia, este patrimônio nos engrandece muito, assim como a entrada de diversas lideranças, que enfrentam as dificuldades e lutas sepre ao lado do povo, seja bem-vindos”.


 


O secretário Walter Sorrentino destacou a entrada das lideranças mostra que o PCdoB tem “sido reconhecido em todos os setores da sociedade pela sua luta, firmeza e a também pelo seu ambiente democrático”.


 


O ministro do Esporte Orlando Silva afrmou que dias atrás, o presidente Lula “me contou que uma das qualidades que ele mais admira no PCdoB é a qualidade da sua formação e dos seus quadros”.


 


“Receber a filiação de tantas lideranças, forjadas na luta contra as injustiças enriquece o PCdoB/DF e nos dá a confiança de que estamos no rumo certo, enfrentando a luta política com responsabilidade, firmeza, seriedade, sem no desviarmos do nosso objetivo principal que é a construção de uma Brasília justa e solidária” lembrou o presidente do PCdoB/DF Apolinário Rebelo.


 


No final do ato, alguns novos filiados aproveitaram o ato para de público assumir o compromisso de lutar de todas as formas contra as políticas públicas que privilegiem apenas os mais ricos.


“Meu coração é socialista, eu sou socialista” bradou José Maria, ex-militar que militou também no Amapá.


O professor Jacques, militante da luta LGBT afirmou que sua entrada no PCdoB é fruto de muito debate, inclusive com os militantes desta área, “aqui é onde podems levar nossa luta em outro patamar, uma luta contra os preconceitos de raça, orientação sexual e também contra os preconceitos religiosos”.


 


De Brasília


Gustavo Alves