Palmas sedia Conferência Estadual de Defesa Civil

Ascom – Corpo de Bombeiros
A Coordenadoria Estadual da Defesa Civil promove nos dias 22 e 23 de fevereiro, em Palmas, a 1ª Conferência Estadual de Defesa Civil e Assistência Humanitária. O evento propõe uma reflexão sobre as ações de defesa civil em âmbito regional, visando colaborar com a reconstrução de um sistema nacional mais eficiente, pautado na redução de riscos e prevenção de desastres.

Podem participar da Conferência Estadual cidadãos tocantinenses, representantes de órgãos públicos, iniciativa privada, sociedade civil organizada, entre outros segmentos, além dos delegados municipais. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas antecipadamente por meio dos telefones (63) 3218-4732 e 3218-4733 e, ainda, na sede da Coordenadoria Estadual, localizada na 103 Sul, Rua SO 11, Lote 19.

As discussões serão norteadas por quatro eixos temáticos. Para facilitar o trabalho, os participantes serão divididos em grupos para avaliação das propostas encaminhadas pelos municípios tocantinenses e formulação de um documento do Estado que será apresentado pelos representantes do Tocantins na Conferência Nacional. A etapa nacional ocorrerá em Brasília, no dia 23 de março, com a participação de 12 delegados do Tocantins, sendo 50% representantes da sociedade civil organizada e os demais integrantes de órgãos públicos. A eleição dos delegados será realizada na Conferência Estadual.

Eixos temáticos

As conferências têm como base quatro eixos temáticos: desafios para a efetivação da defesa civil no século XXI: Estado, sociedade, clima, desigualdade social e desenvolvimento; políticas públicas de atenção integral ao cidadão: o paradigma da assistência humanitária; mobilização e participação da sociedade na prevenção e no controle social sobre a efetivação da política pública de Defesa Civil e proteção global da população.

Risco

Durante a Conferência, será apresentado o projeto “De olhos abertos para o risco”, que tem duas frentes de trabalho: a redução de acidentes domésticos, principalmente com crianças, e o fortalecimento das comunidades mais vulneráveis aos desastres naturais, por meio de informação, qualificação e mobilização da comunidade organizada para o enfrentamento de situações adversas. (Andréa Luiza Collet)
Fonte: Secom