Nacionalmente, a CTB foi instituída em dezembro de 2007, como uma entidade associativa, de caráter sindical, classista, autônoma e democrática e já é a terceira maior central sindical do país.
Em Goiás, o 1º Congresso da CTB elegeu a direção da entidade em 15 de agosto de 2009 e a entidade já é reconhecida política e juridicamente pela sua ação e representatividade, na busca pelo fortalecimento da luta sindical classista.
As suas principais bandeiras de luta são: a redução da jornada de trabalho sem redução de salário; a valorização do salário mínimo; o respeito ao trabalhador no serviço público e privado; o fim do fator previdenciário; e a reforma agrária.
Nesta sexta-feira, 30 de abril, às 9 horas no Plenário da Câmara Municipal de Goiânia haverá uma Sessão Especial em homenagem ao Dia Internacional do Trabalhador e Trabalhadora. Além das homenagens ao trabalhador e trabalhadora, o evento pretende reforçar ainda luta pela redução da jornada de trabalho no Brasil de 44 horas para 40 horas semanais, sem redução de salários. A iniciativa é do vereador do PCdoB, Fábio Tokarski com apoio das centrais sindicais: Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, Nova Central Sindical Brasil (NCST) e União Geral dos Trabalhadores (UGT).
No sábado, dia 1º de maio, a CTB – GO realizará uma grande festa para o trabalhador goiano e sua família a partir das 9 horas, no Clube do SintIfes-go (Estrada Campus II, s/n, Clube do SINT-UFG). A programação será voltada para toda família (adultos e crianças) e contará com jogos, brincadeiras, almoço, boa música, mini-maratonas, apresentações artísticas e culturais.
A presidenta da CTB-GO, Ailma Maria de Oliveira aponta que a central participará de várias atividades de luta no dia 1º de Maio, mas este evento será o momento do trabalhador e da trabalhadora goiana se confraternizar com amigos e familiares.
Mais informações sobre a nova central sindical podem ser obtidas através dos telefones 62 3224-8633 / 62 8403-8109 ou pelo e-mail:
[email protected].
PEC 231/95
A Proposta de Emenda Constitucional que prevê a redução da jornada de trabalho no Brasil de 44 horas para 40 horas semanais, sem redução de salário, deve ser votada a qualquer momento. Para ser aprovada necessita de 308 votos favoráveis na Câmara dos Deputados e 49 no Senado.
Da redação local,
Eliz Brandão