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As relações crescem e, com elas, o comércio

Com isso, fortalece a economia, favorece os trabalhadores e abre novos empregos por aqui

Ao contrário do que dizem os críticos tucanos, a imprensa ligada a eles e os diplomatas que seguem FHC, o Brasil tem muito o que fazer no Oriente Médio.

Tem relações históricas e humanas com esta região de onde vieram para cá milhões de migrantes (os populares “turcos” espalhados por todo nosso país). São nossos “primos” de uma região marcada por guerras e agressões, e o Brasil tem a obrigação moral e política de ajudar a encontrar o caminho da paz.
No rastro dessas relações o comércio vem crescendo no governo Lula. De 2001 para cá, saltou de 2,4 bilhões de dólares para 6,3 bilhões ao ano. O crescimento é acelerado: entre 2009 e o começo de 2010, aumentou 75%.

O respeito à soberania nacional revela-se também na aplicação de 2,3 bilhões de reais do BNDES só para financiar o comércio entre o Brasil e o Irã nos próximos cinco anos. Não faz sentido, disse Lula, depender “do crédito e da boa vontade de bancos estrangeiros”. E, poderia ter dito ainda dar a eles bons lucros só por serem os intermediários nesse comércio. Quem controla o comércio entre o Brasil e seus parceiros são as nações envolvidas, e mais ninguém – este foi recado do presidente.

Os trabalhadores brasileiros ganham mais emprego e renda com esse comércio. A exportação abre mais vagas no mercado de trabalho, como tem ocorrido no governo Lula.

Este é um benefício direto que os trabalhadores tem com uma política externa que, defendendo os interesses nacionais, fortalece a economia do país.