UFMG declara apoio à sua ex-aluna: Dilma Rousseff

No manifesto, os profissionais dizem ainda que “a calúnia e a mentira são figuras da barbárie. Destroem o espaço público, minam o diálogo entre os diferentes, corrompem os compromissos básicos com os direitos, instauram a violência na própria cena da democracia” em referência as muitas histórias falsas e preconceituosas disseminadas pela campanha de Serra e seu vice, Índio da Costa (DEM).

“É preciso – e é hoje possível – imaginar em breve um Brasil sem miseráveis e sem violência; sem racismo e sem machismo. Um Brasil capaz de garantir o acesso universal a uma educação pública de qualidade em todos os níveis de ensino”, dizem os professores mineiros.

E acrescentam: “Para nós, o sonho não acabou: ele está apenas começando. E é em nome dele que conclamamos ao voto no segundo turno em Dilma Rousseff, diz ainda o texto que se somou a outro documento de apoio à candidata petista de três ex-dirigentes da UFMG.

No texto de apoio à Dilma dos ex-gestores da universidade, o ex-reitor Tadêu Pena (2006-2010) e os ex-vice reitores Heloísa Starling (2006-2010) e Marcos Borato Viana (2002-2006) comparam as gestões de Fernando Henrique Cardoso e de Luiz Inácio Lula da Silva na área do ensino público superior.

E afirmam que durante a gestão de FHC, a Universidade Federal de Minas Gerais passou por dificuldades, chegando a suspender o pagamento de suas contas de água e luz, ao mesmo tempo que elogiam as políticas de expansão do governo federal, como os projetos Reuni e Universidade Aberta do Brasil.

De Brasília
Márcia Xavier