Irã: Sakineh Ashtiani não foi libertada, diz Press-TV

Os resultados de estudos técnicos realizados pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA – órgão vinculado à ONU), pela Fiocruz e pela Comissão Nacional de Energia Nuclear atestam que não há contaminação de urânio em Caetité e que a população local não está exposta a níveis de radiação maior do que o permitido pela CNEN, como foi divulgado pelas Relatorias Nacionais em Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais (DHESCA).

Na manhã desta quarta-feira (8), um incêndio na prisão de San Miguel, em Santiago do Chile, matou 83 presos. Segundo o presidente do país, Sebastián Piñera, o número de mortos ainda pode aumentar. As mortes foram provocadas em sua maioria por asfixia. Guardadas as devidas proporções, a recente tragédia chilena em muito lembra o massacre, operado pela tropa de choque, no Carandiru, em 2 de outubro de 1992, quando 111 presos foram mortos pelas forças policiais de São Paulo.

Por Carla Santos

A iraniana Sakineh Ashtiani, que tinha sido detida e condenada à morte por apedrejamento acusada de cumplicidade no assassinato do marido e adultério, foi libertada nesta quinta-feira (9) pelas autoridades do país. A notícia foi confirmada pelo Comitê Antilapidação, uma Organização Não-Governamental (ONG) alemã, que garante que tanto o advogado como o filho de Ashtiani tiveram a mesma sorte da iraniana.

Nova titular da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, que tem status de Ministério do governo Dilma Roussef, a deputada Maria do Rosário (PT-RS) rejeita a palavra "homossexualismo". "Remete a doença", explica. Em entrevista por telefone de Brasília, a ministra afirmou que pretende dar incentivo à inclusão de assuntos relacionados à diversidade de gênero no projeto pedagógico das escolas, inclusive a chamada "homoafetividade".