"Venezuela responderá com unidade à agressividade dos EUA"
O povo venezuelano vai responder com mais unidade às ameaças dos Estados Unidos, disse hoje o primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional, Aristóbulo Isturiz. O deputado socialista declarou que ninguém deve se surpreender com o chamado do congressista republicano Connie Mack a um embargo contra a Venezuela e a inclusão, no orçamento dos EUA para o ano fiscal de 2012, de um parágrafo para destinar recursos à desestabilização interna.
Publicado 18/02/2011 14:51
"A agressividade de Washington não nos surpreende, nem as declarações, nem o financiamento da subversão. Sabemos, por seu exemplo e de prestígio, o que representa a Revolução Bolivariana e a liderança global de Hugo Chávez na agenda imperial", disse.
"A ameaça do imperialismo, que não é nova, com certeza vai se intensificar neste contexto e nossa resposta é a mobilização popular com cada vez mais conscientização política, unidade e patriotismo", disse ele. De acordo com o dirigente, na agenda da ultradireita dos EUA está desacreditar a Venezuela para fazê-la sentar no banco dos réus e justificar ações posteriores.
"Por isso o mais importante agora é o povo na rua, desmonatndo cada manobra e cada mentira. Daí as linhas etsratégicas propostas pelo presidente Chávez", disse . Isturiz destacou as diretrizes, atualmente em discussão na sociedade, entre as quais se sobressai a formação, em cerca de um ano, de um Pólo Patriótico para integrar as forças e setores da defesa do processo revolucionário.
A chamada para impedir que a Venezuela do presidente do subcomitê de Hemisfério Ocidental da Câmara dos Deputados e do orçamento para a desestabilização interna seguir o que ocorreu no segundo semestre de 2010 mostrando a escalada contra o Caracas.
Declaração do Secretário de Estado, Hillary Clinton, a identificação de baixa moral alegado na Forças Armadas bolivarianas nomeado pelo Embaixador Larry Palmer e organizar um fórum em Capitol Hill, que chamou de ameaça regional da Venezuela constituía uma prova de que a política.
Com Prensa Latina