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Começa na quarta em Manágua 17º Encontro do Foro de São Paulo

Numerosas personalidades políticas da América Latina e do Caribe continuam chegando nesta terça-feira (17) a Manágua, para participar a partir de amanhã do 17° Encontro do Foro de São Paulo.

Espera-se que representantes de mais de 50 partidos de esquerda latino-americanos e caribenhos e cerca de140 personalidades convidadas assistam ao evento, que transcorrerá de quarta a sexta-feira desta semana.

Já se encontra em Manágua o secretário executivo do Foro de São Paulo, o brasileiro Valter Pomar, do PT.

Também estão em Manágua Ricardo Abreu, secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil; Nidia Díaz, da Frente Farabundo Martí de El Salvador; Marta Pérez, do Movimento Esquerda Unida da República Dominicana e representantes da Resistência Hondurenha, entre outros.

Está sendo aguardada a presença do ex-presidente brasileiro Lula, que chega a Manágua na próxima quinta-feira (19).

Igualmente está prevista a participação do chanceler da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro, e de Ricardo Alarcón, membro do Birô Político do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e presidente do Parlamento cubano.

Também se espera a chegada a Manágua da líder indígena guatemalteca e prêmio Nobel da Paz Rigoberta Menchú, e do ex-presidente da República Dominicana Hipólito Mejía, representando o Partido Revolucionário Dominicano (PRD).

De acordo com a agenda anunciada, os participantes do 17º Encontro do Foro de São Paulo serão distribuídos em mesas de trabalho sobre autoridades nacionais, estaduais e municipais; meio ambiente e mudanças climáticas; trabalhadores de arte e cultura; democratização da informação e comunicação; mulheres, parlamentares e movimentos sociais.

Haverá mesas dedicadas também aos temas das fundações de estudos teóricos e escolas de capacitação de militantes; soberania nacional e descolonização; migrações; segurança e narcotráfico, defesa e questão racial.

O Foro de São Paulo é a principal articulação de partidos de esquerda da América Latina e do Caribe. Criado em 1990, coordena as posições das forças de esquerda na região com caráter democrático, popular e anti-imperialista

Da Redação, com agências