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Cuba mostra avanços no cumprimento aos Objetivos do Milênio

Cuba destacou no debate geral do Conselho Econômico e Social (Ecosoc) das Nações Unidas seus resultados no cumprimento dos Objetivos do Milênio, apesar do bloqueio dos EUA.

Nancy Madrigal, encarregada de Negócios da missão cubana em Genebra, disse que, mesmo com o cerco de Washington e os prejuízos decorrentes de fenômenos naturais, a ilha conseguiu avanços que a situam entre os países do Terceiro Mundo com melhor desempenho.

Ela se referiu, nesse sentido, à garantia do direito à educação de qualidade para todos os cubanos, ao reconhecimento da Unesco aos progresso contínuos da ilha nesta área, com alto rendimento, entre os mais destacado no mundo.

"Nós também conseguimos uma escolaridade superior aos nove graus de ensino geral, como prometido, para toda a população adulta, e programas para alcançar a excelência no nível médio", disse Madrigal.

Ela também mencionou o ensino especial de qualidade e personalizado para todos os deficientes, além da universalização do ensino superior em benefício de milhares de jovens que se formam como profissionais nas universidades.

A diplomata se referiu, por outro lado, à solidariedade oferecida por Cuba para outras nações em desenvolvimento, tais como os estudos de milhares de jovens de 132 países e cinco territórios ultramarinos feitos em Cuba.

"Milhares de profissionais e técnicos cubanos contribuem para a formação de pessoal médico e sanitário. O método educativo "Sim, eu posso" beneficiou milhões de pessoas e mostrou que pode ser alcançado com o mínimo de recursos e vontade política ", observou ela.

Em outra parte de sua intervenção, ela se referiu criticamente aos compromissos não cumpridos sobre o desarmamento nuclear completo e a um mundo de paz e sem guerras, nem egoísmo, injustiça ou pretensões hegemônicas dos países do Norte.

Madrigal também mencionou como impedimentos para os Objetivos do Milênio a desigualdade, a fartura e o consumismo excessivo de uma minoria privilegiada, frente à falta de moradia, à pobreza, ao desemprego, à fome e ao analfabetismo dsa maiorias.

Fonte: Prensa Latina