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Secretário do Ministério do Esporte desmente acusação de PM

O secretário de Alto Rendimento do Ministério dos Esportes, Ricardo Leyser, informou que não procurou o PM João Dias na sexta-feira (14), ao contrário do que o policial afirmou à imprensa. A tentativa de encontro, que não ocorreu, teria sido feita em nome do ministro Orlando Silva.

“É mentira”, sustenta o secretário, esclarecendo que não procurou o policial, “nem pessoalmente, nem por e-mail, nem por telefone ou qualquer outro meio”. Leyser viajou para Guadalajara, no México, na quarta dia 12, no mesmo voo em que viajou o ministro, e desde então vem cumprindo agenda relacionada aos Jogos Pan-americanos.

Na sexta, dia da suposta tentativa de localizar o PM, o secretário participou de almoço do ministro com jornalistas de vários países. Matéria, com foto, a respeito foi publicada no portal do Ministério, neste link http://www.esporte.gov.br/ascom/noticiaDetalhe.jsp?idnoticia=7576, na própria sexta.

O presidente do PCdoB no Distrito Federal, Augusto Madeira, divulgou nota esclarecendo que o PM João Dias não é militante do PCdoB. Fredo Ebling Júnior, da Assessoria de Comunicação, Liderança do PCdoB na Câmara dos Deputados, também desmente “calúnias” reproduzidas pela revista Veja.

Dias não é militante PCdoB

A edição desta semana da revista Veja, que circula desde o dia 14, publica matéria com o título “_Militante do PCdoB acusa Orlando Silva de montar esquema de corrupção_” e veicula acusações do policial militar João Dias Ferreira. Não foram apresentadas provas das acusações, mas a revista busca dar-lhes credibilidade repetindo, em várias passagens, que o denunciante é militante do PCdoB. Isso não é verdade.

João Dias Ferreira somente teve vínculo com a legenda do PCdoB nos meses do processo eleitoral de 2006, quando por sua militância no esporte (Federação de Kung-Fu) teve seu nome apresentado à Convenção Eleitoral do PCdoB/DF, que decidiu incluí-lo na relação de candidatos ao cargo de Deputado Distrital. Como membro da Polícia da Militar, ele não pode ter filiação partidária conforme estabelecido pela Constituição Federal. Imediatamente
depois do pleito foi desligado de nosso Partido, conforme a legislação estipula, retornando às suas atividades como policial militar.

Antes e depois do processo eleitoral de 2006 ele nunca participou de qualquer atividade partidária e não manteve como não mantém qualquer vínculo partidário com o PCdoB.
Já Célio Soares Pereira, funcionário de Academia de João Dias Ferreira, jamais foi, como não é filiado e militante do PCdoB.

Augusto Madeira, presidente do PCdoB -DF


Fredo rebate calúnias veiculadas por Veja

Com relação à matéria veiculada em 19 de outubro de 2011 pela Revista Veja, às páginas 70 a 75, venho a público manifestar meu veemente repúdio às mentirosas e caluniosas afirmações contra mim lançadas.

Nunca mantive qualquer relação com a pessoa de nome Célio Soares Pereira, que sequer sei indicar quem seja. Com João Dias Ferreira meu contato restringiu-se ao período da campanha eleitoral de 2006, quando disputei a vaga de Deputado Federal, tendo referida pessoa
buscado assento na Câmara Distrital, oportunidade em que, como em toda a minha vida, pautei-me pela ética e pela legalidade.

As imputações lançadas e aqui rechaçadas, além de levianas, sequer são verossímeis. Basta um olhar isento para verificar a inconsistência de alegações como a que atribui vínculo entre quem determinou a rigorosa apuração de irregularidades e um comandado do investigado. Inacreditável, também, que alguém haja ilicitamente e determine seja investigada a aventada, e inventada, ilicitude.

Funcionário público de carreira sem nunca haver sido requisitado ou por qualquer razão haver prestado qualquer serviço ao Ministério do Esporte, residente no mesmo endereço fixo há muitos anos, de conduta imaculada e prestigiada em expressivas votações, não posso tolerar
tamanho vilipêndio à minha honra, que utiliza minha histórica militância no Partido Comunista do Brasil como instrumento para, dentre outras finalidades espúrias, atingir o Partido, o Ministro Orlando Silva e o Governo da Presidenta Dilma Rousseff.

Registro minha completa disposição às autoridades competentes, certo de que a apuração isenta das infâmias resultará na devida responsabilização dos caluniadores que, inexplicavelmente, ganharam espaço em respeitados órgãos de comunicação.

Fredo Ebling Júnior, Assessoria de Comunicação, Liderança do PCdoB na Câmara dos Deputados