Uma análise sobre a matéria da Veja

O jornalista Leonardo Tolomini realizou uma análise da matéria publicada na revista Veja, edição de 19/10/2011, acusando injustamente o Ministro do Esporte Orlando Silva

 NA MIRA 

As fraudes no programa Segundo Tempo são investigadas há mais de três anos, mas é a primeira vez que o ministro é apontado (Apontado pela revista Veja unicamente, pois não afirma que órgão institucional do governo é o acusador) diretamente como mentor (Mentor de atos de corrupção com táticas que desmoronariam caso houvesse quaisquer documento que as provassem, acusando falsamente o Ministro Orlando Silva) das irregularidades.

No ano passado, a polícia de Brasília prendeu cinco pessoas acusadas de desviar dinheiro de um programa criado pelo governo federal para incentivar crianças carentes a praticar atividades esportivas. O grupo era acusado de receber recursos do Ministério do Esporte através de organizações não governamentais (ONGs) e embolsar parte do dinheiro. Chamava atenção o fato de um dos principais envolvidos ser militante (Militante não, o policial João Dias, um filiado infiltrado pela oposição para tentar dar o golpe fatal no PCdoB no momento certo, de maior destaque, no caso, o início dos Jogos Pan Americanos no México) do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), ex-candidato a deputado e amigo de pessoas influentes e muito próximas a Orlando Silva (Sendo filiado ao partido, logicamente terá esse contato com os integrantes do partido, agora o grau de participação de cada indivíduo da escala de representatividade é um sugestionamento acusador da revista Veja), o ministro do Esporte.

Parecia um acontecimento isolado, uma coincidência. Desde então, casos semelhantes pipocaram em vários estados, quase sempre tendo figuras do PCdoB como protagonistas das irregularidades. Agora, surgem evidências mais sólidas (Evidencias sólidas baseadas em um depoimento de um acusador sem provas, ou seja, outra acusação inusitada da revista Veja) daquilo que os investigadores sempre desconfiaram: funcionava dentro do Ministério do Esporte uma estrutura organizada pelo partido para desviar dinheiro público usando ONGs amigas como fachada. (Uma organização aos moldes do tempo da ditadura, que ninguém viu e sabe de nada, isso acusando um partido que construiu sua história pela luta e doação das vidas à volta da democracia em nosso país) E o mais surpreendente: o ministro Orlando Silva é apontado como mentor e beneficiário do esquema. (Acusam o Ministro Orlando Silva como um verdadeiro gangster, sem nenhuma ética jornalística, onde o princípio básico do Código de Ética do Jornalista Brasileiro é a presunção de inocência, ao invés disso, a revista Veja é acusadora e paladina de uma farsa para desestabilizar os comunistas no Governo Dilma)

Em entrevista a VEJA, o policial militar João Dias Ferreira (A única fonte da revista que em momento sequer avalia a propriedade de se acusar um Ministro. O policial João Dias é o indivíduo que está sendo julgado por corrupção, ou seja, os valores são invertidos, quem é o representante da verdade é o corruptor e não o acusado por injúrias), um dos militantes presos no ano passado, revela detalhes (Mais uma vez de forma explícita a revista Veja acusa sem provas o Ministro Orlando Silva) de como funciona a engrenagem que, calcula-se (Uma suposição estimada em dados irreais, em que somente é avaliado o poder de desvio, baseado no costume das práticas da oposição Dilma), pode ter desviado mais de 40 milhões de reais nos últimos oito anos (Uma suposição falsa, estimada no valor de corruptos infiltrados no PCdoB, com a justificativa de desapreciar o todo. A maior responsabilidade hoje do PCdoB no Brasil é administrar o Ministério dos Esportes).

Dinheiro de impostos dos brasileiros que deveria ser usado para comprar material esportivo e alimentar crianças carentes, mas que acabou no bolso de alguns figurões e no caixa eleitoral do PCdoB (Todos os militantes do PCdoB sabem da responsabilidade que é fazer uma campanha em um dos dez países mais desiguais do mundo e ao mesmo tempo, sétimo mais rico, onde poucos podem muito e muitos podem pouco. As campanhas do PCdoB são franciscanas e baseadas exclusivamente no engajamento de seus militantes, diferente da oposição, que compra votos e corrompe os eleitores com promessas jamais atingidas).

O relato do policial impressiona pela maneira rudimentar como o esquema funcionava (Rudimentar como os filmes de gangster do século passado, onde a fantasia toma conta ao meio da realidade e somente serve de apoio simbólico para que os simples leitores associem a falsa acusação de corrupção ao PCdoB, exclusivamente pela reportagem do pseudo-jornalista Rodrigo Rangel).

As ONGs, segundo ele, só recebiam os recursos mediante o pagamento de uma taxa previamente negociada que podia chegar a 20% do valor dos convênios. O partido indicava desde os fornecedores até pessoas encarregadas de arrumar notas fiscais frias para justificar despesas fictícias. O militar conta que Orlando Silva chegou a receber, pessoalmente, dentro da garagem do Ministério do Esporte, remessas de dinheiro vivo provenientes da quadrilha (Mais uma cena de filmes de gangster, onde a corrupção reina e o coordenador da organização somente poderia ser o poderoso Chefão, no caso, o injustamente acusado Ministro Orlando Silva. A revista Veja usa de métodos simbólicos da Indústria Cultural para iludir o leitor, para que associe a imagem do Ministro com as figuras mais toscas da corrupção em nosso país, que se arrastaram da ditadura até a eleição do ex-presidente Lula): “Por um dos operadores do esquema, eu soube na ocasião que o ministro recebia o dinheiro na garagem (Uma imagem surreal onde não há uma prova, como uma simples filmagem das câmeras dos estacionamentos dos Ministérios tudo seria desmascarado, onde o próprio Ministro Orlando Silva recebe dinheiro da forma mais peculiar, em próprias mãos. Uma acusação descabida e sem mérito, somente para chamar ainda mais a atenção do leitor pelo absurdo da imagem) ” (veja a entrevista na edição de VEJA desta semana).

João Dias dá o nome da pessoa que fez a entrega. Parte desse dinheiro foi usada para pagar despesas da campanha presidencial de 2006.(Envolvendo o nome do ex-presidente Lula, de forma mais tradicional que a revista Veja faz, acusando sem provas, sem documentos, somente promovendo o espetáculo que faz do povo um ser passivo que não sabe diferenciar os políticos honestos daqueles que devem ser varridos de Brasília. O PCdoB escreveu sua história de luta doando a vida de seus militantes, isso até hoje, é injustificável que não se separe o joio do trigo no momento de se fazer política)

O programa Segundo Tempo é repleto de boas intenções (Mais uma vez o descrédito da política onde todos são corruptos e a sociedade justa e solidária seja algo impossível e não uma construção do povo para o povo, não sendo uma caridade das elites, assim como impõe a oposição).

Porém, há pelo menos três anos o Ministério Público, a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União desconfiam de que exista muita coisa além da ajuda às criancinhas. Uma das investigações mais completas sobre as fraudes se deu em Brasília. A capital, embora detentora de excelentes indicadores sociais (Ajuda às criancinhas, de uma forma irônica o jornalista joga a margem a população empobrecida, sendo ela exclusivamente culpada de sua miséria e não um problema estrutural, de política. A investigação completa foi ao policial João Dias que de corrupto virou o detentor da verdade, gerando a ambiguidade no leitor, misturando o fraudador com o sacrificado PCdoB. Agora, excelentes indicadores sociais no Brasil é uma falsa informação e descabida, quem sabe o país mais rico e proporcionalmente mais desigual de todo planeta), foi muito bem aquinhoada (Segundo o dicionário Novo Aurélio, aquinhoar significa dividir, distribuir, porém palavra em desuso. Isso cria no leitor uma espécie de sabedoria sublime ao repórter da Veja, onde seu conteúdo é indiscutível devido ao aprofundado conhecimento das palavras com que usa o jornalista. Essa tática de imposição do poder foi destruída por Lula, quando ele começou a falar do povo para o povo. Antes dele, somente os méritos das palavras incompreensíveis faziam parte da rotina da política brasileira, assim como sempre fez a oposição. Isso é uma mensagem subliminar) com recursos do Segundo Tempo, especialmente quando o responsável pelo programa era um político da cidade, o então ministro do Esporte Agnelo Queiroz, hoje governador do Distrito Federal. Coincidência? A investigação mostrou que não. (Investigação de quem? Do Ministério Público? Da Polícia Federal? Ou é apenas mais uma acusação descabida da reportagem da Veja, já que sua única fonte é o corruptor policial João Dias)

A polícia descobriu que o dinheiro repassado para entidades de Brasília seguia para entidades amigas do próprio Agnelo, que por meio de notas fiscais frias apenas fingiam gastar a verba com crianças carentes. (Esse amigo é o policial João Dias, único corrupto da engrenagem da acusação plantada por Veja) Agnelo, pessoalmente, foi acusado de receber dinheiro público desviado por uma ONG parceira. O soldado João Dias, amigo e aliado político de Agnelo, controlava duas delas, que receberam 3 milhões de reais, dos quais dois terços teriam desaparecido, de acordo com o inquérito. (A responsabilidade exclusiva pela corrupção é dada pelo policial João Dias, sendo uma acusação ao indivíduo e não à organização representativa do PCdoB)

Na ocasião, integrantes confessos (Quem são esses confessos? Não seriam eles os indicados a falar, os que estariam presos, ou é mais uma fantasia da reportagem da revista Veja) do esquema concordaram em falar à polícia. Contaram em detalhes como funcionava a engrenagem. O soldado João Dias, porém, manteve-se em silêncio sepulcral (Mais uma vez o uso da linguagem de forma de impor ao leitor o poder da revista, não só econômico, mas também intelectual, de forma falsa, onde a construção da realidade representa somente os interesses de uma pequena elite em nosso Brasil das desigualdades sociais) — até agora.

Na entrevista, o policial afirma que, na gestão de Agnelo Queiroz no ministério, o Segundo Tempo já funcionava como fonte do caixa dois do PCdoB (Outra falsa informação em que a militância do PCdoB é ultrajada sendo comparada as práticas histórias de corrupção da oposição) — e que o gerente (Uso da palavra como imposição de preconceito e desqualificação ao Ministro Orlando Silva, como se fosse aqui julgado) do esquema era o atual ministro Orlando Silva, então secretário executivo da pasta.

Por nota, a assessoria do governador Agnelo disse que as relações entre ele e João Dias se limitaram à convivência partidária, que nem sequer existe mais. VEJA entrevistou também o homem que o policial aponta como o encarregado de entregar dinheiro ao ministro. Trata-se de Célio Soares Pereira, 30 anos, que era uma espécie de faz-tudo, de motorista a mensageiro (Aqui mais um uso da simbologia da Indústria Cultural, onde o pobre motorista, o pobre mordomo, é sempre o culpado, ele é sempre que sabe de tudo e não pode falar nada), do grupo que controlava a arrecadação paralela entre as ONGs agraciadas com os convênios do Segundo Tempo. “Eu dirigia e, quase todo mês, visitava as entidades para fazer as cobranças”, contou.

Casado, pai de seis filhos, curso superior de direito inconcluso, Célio trabalha atualmente como gerente de uma das unidades da rede de academias de ginástica que o soldado João Dias possui. (Outra forma de uso da figura da vítima imposta pela indústria cultural. Uma vítima do sistema capitalista que somente é possível a existência pela subserviência ao poder e aos que mandam, fechando os olhos para a realidade, onde o capitalismo que induz a miséria humana, tudo o que o PCdoB lutou até hoje contra, por ser um Partido Comunista, que luta pela igualdade e pelo fim da miséria social de todos) Célio afirma que, além do episódio em que entregou dinheiro ao próprio Orlando Silva, esteve pelo menos outras quatro vezes na garagem do ministério para levar dinheiro. ( Mais uma vez o uso da corrupção como algo nato ao político e não um uso incorreto do poder político, que em sua essência deve ser emanado pelo povo, generalizando e como faz a oposição, que sempre diz, “o Brasil é assim mesmo, nunca mudará, se rouba mais faz”) “Nessas vezes, o dinheiro foi entregue a outras pessoas. Uma delas era o motorista do ministro ”, disse a VEJA.

O relato mais impressionante é de uma cena do fim de 2008. “Eu recolhi o dinheiro com representantes de quatro entidades aqui do Distrito Federal que recebiam verba do Segundo Tempo e entreguei ao ministro, dentro da garagem, numa caixa de papelão. Eram maços de notas de 50 e 100 reais”, conta. (O próprio motorista do Ministro, como em um filme de gangster do início do século XX. Uma farsa, uma imagem plantada midiaticamente ao leitor e induzida pela reportagem falsa da Veja. O uso da palavra “impressionante” leva ao leitor a pensar no absurdo que é a imagem, algo da época mesmo dos ditadores da América Latina e de todo mundo, indivíduos aos quais o PCdoB sempre ousou lutar e combater).

Célio afirma que um dirigente do PCdoB, Fredo Ebling, era encarregado de indicar a quem, quando e onde entregar dinheiro. (Mais uma vez aparece um personagem, acusado injustamente, sem provas, apenas com depoimentos falsos, que induzem ao leitor à a falat de credibilidade da política brasileira, marcada por séculos de exclusão e apropriação do bem e suor do trabalho alheio pela exploração da mão de obra do trabalhador) “Ele costumava ir junto nas entregas. No dia em que levei o dinheiro para o ministro, ele não pôde ir. Me ligou e disse que era para eu estar às 4 e meia da tarde no subsolo do ministério e que uma pessoa estaria lá esperando. O ministro estava sentado no banco de trás do carro oficial. Ele abriu o vidro e me cumprimentou. O motorista dele foi quem pegou a caixa com o dinheiro e colocou no porta-malas do carro, afirma” (No subsolo do Ministério não há nenhuma câmera? Deve haver, pois este relato é típico das imagens impostas pelos filmes da industria cultural a nossas vidas, onde quem manda é o detentor final do poder, o que tem o controle, o que tem o melhor a se viver, explorando todos os seus subalternos).

Funcionário de carreira do Congresso Nacional, chefe de gabinete da liderança do partido na Câmara dos Deputados, Fredo Ebling é um quadro histórico entre os camaradas comunistas (Não ousem falar daqueles comunistas que dão a vida pelo povo, pela igualdade. A propaganda anti-comunista pregada pela Veja é a mesma usada pelos EUA e que levou a dezenas de guerras e milhares de milhares de mortes no século XX e que ainda se arrastam até os dias de hoje).

Integrante da Secretaria de Relações Internacionais do PCdoB nacional, ele foi candidato a senador e a deputado por Brasília. Em 2006, conseguiu um lugar entre os primeiros suplentes e, no final da legislatura passada, chegou a assumir por vinte dias o cargo de deputado federal. João Dias diz que Fredo Ebling era um dos camaradas destacados por Orlando Silva para coordenar a arrecadação entre as entidades. O policial relata um encontro em que Ebling abriu o bagageiro de seu Renault Mégane e lhe mostrou várias pilhas de dinheiro. “Ele disse que ia levar para o ministro”, afirma. Ebling nega. “Eu não tinha esse papel”, diz. O ex-deputado diz que conhece João Dias, mas não se lembra de Célio. (Mais uma vez o policial João Dias, único corrupto infiltrado no PCdoB usa de sua filiação para atacar os mais respeitáveis militantes do PCdoB, sendo a Veja a indutora de todas as falsas e impróprias, descabidas acusações)

A lua de mel do policial com o ministério e a cúpula comunista começou a acabar em 2008, quando passaram a surgir denúncias de irregularidades no Segundo Tempo. Ele afirma que o ministério, emparedado pelas suspeitas, o deixou ao léu. (Uma explicação óbvia, pois o PCdoB jamais compactuaria com a corrupção do policial João Dias) “Eu tinha servido aos interesses deles e de repente, quando se viram em situação complicada, resolveram me abandonar. Tinham me prometido que não ia ter nenhum problema com as prestações de contas.” O policial diz que chegou a ir fardado ao ministério, mais de uma vez, para cobrar uma solução, sob pena de contar tudo. No auge da confusão, ele se reuniu com o próprio Orlando Silva. “O Orlando me prometeu que ia dar um jeito de solucionar e que tudo ia ficar bem”, diz (O único encontro real com o Ministro, induzindo ao leitor que são comparsas, porém falsa, pois o policial João Dias é somente filiado e não militante, algo que somente a luta pela justiça social que aproxima os reais políticos da atual gestão da Presidente Dilma, algo que o policial João Dias não o é). O ministro, por meio de nota, confirma ter se encontrado com o policial. Diz que o recebeu em audiência, mas nega que soubesse dos desvios ou de cobrança de propina. “É uma imputação falsa, descabida e despropositada. Acionarei judicialmente os caluniadores”, afirmou o ministro, em nota. (O único momento onde o Ministro Orlando Silva foi escutado, somente depois de tudo estar planejado pela Veja para levantar o debate nacional em falsas acusações. Coisas do costume da oposição)

Em paralelo às investigações oficiais, João Dias respondeu por desvio de conduta na corporação militar (Única prova substancial do único corrupto infiltrado no PCdoB). A Polícia Militar de Brasília oficiou ao ministério em busca de informações sobre os convênios. A resposta não foi nada boa para o soldado: dizia que ele estava devendo 2 milhões aos cofres públicos por irregularidades nas prestações de contas. João Dias então subiu o tom das ameaças (Prova que o policial João Dias é corrupto e não o PCdoB, como quer induzir a reportagem da Veja).

Em abril de 2008, quando foi chamado à PM para dar satisfações e tomou conhecimento do ofício, ele procurou pessoalmente o então secretário nacional de Esporte Educacional, Júlio Cesar Filgueira, para tirar satisfação. O encontro foi na secretaria. O próprio João Dias conta o que aconteceu: “Eu fui lá armado e dei umas pancadas nele. Dei várias coronhadas e ainda virei a mesa em cima dele. Eles me traíram” (Mais uma cena da indústria cultural, comparando o PCdoB a gangsteres e não ao seu histórico de luta e devoção à igualdade social no Brasil). Júlio Filgueira, também filiado ao PCdoB de Orlando Silva, era responsável por tocar o programa. A pressão deu certo: o ministério expediu um novo ofício à Polícia Militar amenizando a situação de Dias (Mais uma vez o PCdoB tentou proteger seu filiado, porém, não sabia que escondia um corruptor infiltrado). O documento pedia que fosse desconsiderado o relatório anterior. A agressão que João Dias diz ter cometido dentro da repartição pública passou em branco. “Eles não tiveram coragem de registrar queixa porque ia expor o esquema”, diz o soldado.

Indagado por VEJA, o gabinete de Orlando Silva respondeu que “não há registro de qualquer agressão nas dependências do Ministério do Esporte envolvendo estas pessoas”. O ex-secretário Júlio Filgueira, que deixou o cargo pouco depois da confusão, confirma ter recebido o policial mas nega que tenha sido agredido. “Ele estava visivelmente irritado, mas essa parte da agressão não existiu”, diz. A polícia e o Ministério Público têm uma excelente oportunidade para esclarecer o que se passava no terceiro tempo no Ministério do Esporte. As testemunhas, como se viu, estão prontas para entrar em campo (A Revista Veja finaliza a falsa reportagem como abre alas a uma séria de investigações que deveria ser feitas, mas nada será encontrado, pois o PCdoB é um partido feito por militantes diversos, não por calúnias como a indústria cultural de nosso país quer induzir falsamente à população, por meio de mentiras, por mudar de lado os verdadeiros políticos honestos e apagando a história de luta daqueles que deram a vida pela democracia e pela justiça social no Brasil e no mundo.)

Por Leonardo Tolomini
Jornalista Diplomado pela Universidade Federal de Santa Catarina
Registro FENAJ (SC-02672-JP)