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Luciana Santos representa o PCdoB no congresso do PSB

Os companheiros do Partido Socialista Brasileiro realizam neste final de semana seu XII Congresso Nacional. À noite de abertura, nesta sexta (2), onde foram homenageados Nelson Mandela e Jamil Haddad, esteve presente, representando o PCdoB, a nossa vice-presidenta e deputada federal Luciana Santos.

Os companheiros do Partido Socialista Brasileiro realizam neste final de semana seu 12o Congresso Nacional. Na abertura na noite desta sexta (2), onde foram homenageados Nelson Mandela e Jamil Haddad, representou o PCdoB a nossa vice-presidenta e deputada federal Luciana Santos.

“Um traçou para a África nova meta, outro deu mais respeito pro Brasil / ambos vivos na terra da história /dois vetores do bem contra o hóstil / Um pra o negro foi um libertador / Outro foi um político espalhador /De decência e de mais seriedade / Em Mandela eu enxergo convivência /em Jamil pulsa a voz da coerência / e a nossa homenagem é de verdade”.

Os versos do poeta pernambucano Antônio Marinho emocionaram as mais de 1000 pessoas que lotaram o auditório Petrônio Portela do Senado Federal, na noite desta sexta (2). A singela homenagem foi destinada a duas personalidades que, embora separados por continentes, convergiram na luta pela igualdade e bem-estar social: o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, e o ex-ministro da Saúde, Jamil Haddad.

“Nelson Mandela lutou pelo fim do apartheid racista na África do Sul e Jamil Haddad pelo fim do apartheid social no Brasil”, resumiu o primeiro-secretário do PSB, Carlos Siqueira.

O ex-presidente é considerado um guerreiro na luta pela liberdade, o político com maior autoridade moral no continente africano. Isso lhe permitiu desempenhar o papel de apaziguador de tensões e conflitos. “Falar de Mandela é falar do futuro do povo, é retomar um ideal socialista por um mundo mais justo e igualitário”, refletiu o presidente da República em exercício, Marco Maia.

Da mesma forma a visão humanitária e socialista de Haddad permitiu que ele, à frente do Ministério da Saúde no governo Itamar Franco (1992-1995), ampliasse o Sistema Único de Saúde (SUS) e criasse o programa de medicamentos genéricos, ambos de elevado alcance social. “Ser socialista é uma questão ética, Jamil era socialista por uma questão moral, não que o socialista seja mais ou menos eficiente que o capitalista, é porque para nós é inaceitável a exploração do homem pelo homem”, finalizou o vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral. 

Com informações do Blog do Renato e do PSB