Sem categoria

Dilma viaja hoje para participar da posse de Cristina Kirchner

A presidenta Dilma Rousseff viajará hoje (9) a Buenos Aires para assistir à posse de sua presidente da Argentina, Cristina Kirchner, reeleita para o cargo nas eleições gerais de outubro passado.

Em declarações à imprensa, o porta-voz da presidência, Rodrigo Baena, limitou-se a afirmar que Rousseff não tem atividades previstas para esta noite na capital argentina, à que se espere chegue entre as 20:00 e 21:00 horas, no horário local de Buenos Aires.

Baena indicou que a tomada de posse de Cristina Kirchner será ao meio dia da manhã de sábado (10), na sede do Congresso argentino. Posteriormente, prosseguiu, a mandatária brasileira terá um almoço privado e depois irá à Casa Rosada para felicitar a presidenta argentina e posar para fotos.

O porta-voz referiu que Rousseff também não tem previstos encontros bilaterais durante sua estada em Buenos Aires, e agregou que a presidenta retornará amanhã mesmo a Brasília, aonde se espera chegue nas primeiras horas da noite.

Reencontro

Essa será a segunda visita de Rousseff a Argentina desde que assumiu a presidência. A mandatária estreou sua agenda internacional com uma viagem a Buenos Aires em 31 de janeiro deste ano.

Não obstante, Rousseff e Kirchner encontraram-se em outros eventos internacionais, como ocorreu na sexta-feira passada durante a instalação da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos, em Caracas.

Em declarações aos jornalistas na capital venezuelana, a presidenta brasileira qualificou de muito importante essa reunião, porque nela definiram que, adiante da crise que afeta a Europa e Estados Unidos, torna-se necessário fortalecer o Mercosul (Mercado Comum do Sul) e a Unasul (União de Nações Sul-americanas).

"Queremos construir correntes que sejam complementares e permitam estreitar ainda mais essas relações nesta região e com isso, não vou falar de blindar o Brasil e Argentina, senão a dizer o seguinte: fortalecer o Brasil e Argentina nesta década, que tem indícios de ser uma década de baixo crescimento", destacou.

Com informações da Prensa Latina